quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Quieto no seu canto, Collor ainda recebe alguns ataques gratuitos e injustificáveis

 Publicado em 7 de novembro de 2021 por Tribuna da Internet

Vicente Limongi Netto

De quando em vez aparecem na imprensa textos ressentidos e desinformados, contra a gestão do presidente Collor de Mello. Agora surgiu, de tacape em punho. o cidadão Orlando Thomé Cordeiro (Correio Braziliense- 5/11) que se intitula Consultor em Estratégia. Palmas para ele.

O glorioso senhor chamou a gestão de Collor de “desastrada”, com “escândalos de corrupção”. É mais um que não se enxerga. Que não tem grandeza de recordar, pelo menos de passagem, os benefícios que o curto governo Collor deixou para o Brasil e para os brasileiros. Foi Collor que abriu a economia brasileira ao mercado internacional. Hoje todo cidadão tem celular. Inclusive o notável Orlando. A maioria dispõe de computadores. Médicos, dentistas e fisioterapeutas utilizam instrumentos modernos para atender pacientes.

MODERNIZAÇÕES – Foi Collor que possibilitou todas estas vantagens aos brasileiros. Não foram os bravateiros e gênios de araque, fantoches de interesses contrariados das muretas dos cartéis, que Collor enfrentou com coragem e firmeza. Refresco a memória do açodado Orlando Thomé Cordeiro com outras leis do governo Collor que permanecem servindo aos brasileiros, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Código de Defesa do Consumidor e os colégios CIACs.

Collor valorizou trabalhadores rurais, dinamizou o SUS. Na gestão Collor nasceu a Lei Rouanet.  Sob o comando deler, o Brasil sediou a vitoriosa e pioneira Rio+20, com a presença de 150 chefes de Estado.

Apearam Collor do cargo através de um torpe impeachment, orquestrado por brasileiros derrotados por Collor nas urnas. No final da colossal empulhação política da qual foi vítima, Collor foi inocentado das acusações de corrupção em dois julgamentos pelo Supremo Tribunal Federal. Não serão balas de festins de decaídos patrulheiros e luminares por correspondência que esmorecerão o espírito e a vontade de Collor de prosseguir trabalhando pelo Brasil.

Collor não incomoda ninguém, mas vive sendo incomodado (foto: Agência Senado)

AULA DE REDAÇÃO – Errar é humano. Insistir no erro é burrice ou má-fé. Ou ambas as coisas. Nessa linha, volto ao tema por rigoroso interesse gramatical. Em benefício da correta redação. Matemática ou aritmética?

Virou rotina falar ou escrever errado. Os equívocos são frequentes. Batem tanto na mesma tecla que a falha tornou-se vício de linguagem. Escrever errado virou charme.

Lamentável e patético. Justiça aos raros que grafam certo ou falam corretamente. Sobretudo agora, no final do Brasileirão, série A e B, quando é preciso avaliar as chances numéricas dos adversários.

UM ERRO COMUM – Programas esportivos nas televisões e rádios e matérias nos impressos anunciam “Hora da matemática”, “Projeção da matemática”, “Cuca avalia a matemática”. Um horror. Pavoroso erro. Sumiram com os manuais de redação. Céus.

Matemática, refrescando a cachola dos sabidões. é a ciência dos números. Mas quem trata deles, diminuindo, somando e multiplicando, é a aritmética. Fica a esperança de que até a rodada final das séries A e B, a rapaziada aprenda a lição. A diferença entre a matemática e a aritmética. Sem medo e traumas da aritmética. Leitores e telespectadores exigentes agradecerão.

http://tribunadainternet.com.br/quieto-no-seu-canto-collor-ainda-recebe-alguns-ataques-gratuitos-e-injustificaveis/

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