Mermão,
Presidente Collor, que sofreu os mesmos e torpes ataques da grande mídia e setores da sociedade como bancos e montadoras - porque também acabou com muitas mamatas - mostra sua solidariedade a Bolsonaro.
A diferença, na minha modesta opinião, é que Collor é um homem educado e Bolsonaro é grosso igual aquele beque da pelada de antigamente. Grosso que até agora não meteu a mão. Não me venha com raspadinha pois raspadinha pra mim é contravenção e não crime. E foi cometido pelo filho fio desencapado e pela torcida do Flamengo.
Outra diferença é que Collor não teve em sua época as mídias sociais para se defender.
Collor, mais uma vez, tem a minha admiração.
Vivendo fora posso afirmar. O que atrasa o Brasil não é o Bolsonaro. É a falta de amor ao Brasil.
Países lindos como Espanha, Itália, UK e até mesmo a Alemanha de Ângela são um desastre. Israel dá show pois nenhum povo no mundo tem mais amor a sua pátria que o povo judeu.
A classe média alta está toda alvoroçada só esperando a primeira clínica oferecer uma vacina custando os tubos de dinheiro. A mesma classe média alta critica a falta de maca, oxigênio, equipamentos de proteção nos hospitais. Pergunta: quando sobrou alguma coisa no sistema hospitalar brasileiro?
Essa indignação é bizarra.
Querem vacina da Pfizer? Além de tudo são burros. Como um país pobre pode ter os freezers para essa vacina exige? Custam uma fortuna. Aqui a coisa está super lenta mas não existe essa histeria.
E por aí vai.
Collor mais uma vez tem o meu respeito.
Fraterno abraço,
Fernando Hugo
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