quinta-feira, 23 de julho de 2020

Precisava ser feito

Fui cobrado por um leitor para esclarecer corrupções e o confisco da poupança, no governo Collor. O máximo que o time dos enfeitiçados pelo rancor encontrou contra Collor, senhor Saulo, foi um carro Fiat Elba, que servia a cozinha da Casa da Dinda. Collor foi inocentado em dois julgamentos pelo STF, de todas as acusações de corrupção de seus torpes e levianos detratores. Quanto ao confisco, passo a palavra para o próprio ex-presidente e senador Collor, que explicou o assunto, em longa e oportuna entrevista ao Correio Braziliense (3/11/19) sobre a quadra política e econômica brasileira : "Houve o bloqueio dos ativos, e não só da poupança. Mas esse dinheiro foi devolvido em 18 parcelas. A última, paga em agosto de 1992, um mês antes do meu afastamento, até o último centavo com juros acima dos juros que remuneravam a caderneta de poupança à época".

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