quarta-feira, 22 de julho de 2020

Carlos Brickmann apresenta marketing para políticos
Caros amigos, 
começo me apresentando: meu nome é Carlos Brickmann, sou jornalista há 57 anos, trabalhei em praticamente todos os grandes veículos de comunicação, e comecei a trabalhar em campanhas políticas em 1989 com um grande desafio: a candidatura presidencial de Paulo Maluf.
Esta é uma eleição atípica. Como num campeonato de futebol, só terá chance na disputa quem fizer uma boa pré-temporada nos poucos dias que restam antes do início da campanha. Certas coisas que sempre funcionaram, abraços, minipasseatas, carreatas, entrevistas com apoiadores anônimos (o “fala, povo”) simplesmente não vão existir. Você abraçaria um candidato na rua, mesmo que oficialmente a pandemia já tivesse acabado? TV, para candidatos a prefeito em cidades que tenham geradora, pode ajudar. Mas, para candidatos a vereador, o tempo mal será suficiente para dizer “Meu nome é Enéas”. Esta campanha, especialmente, será pela Internet, principalmente por WhatsApp. Mas não esqueça: o WhatsApp está engessadíssimo. O candidato só pode remeter mensagens para quem já estiver em seus contatos. Se fizer pescaria na Internet, estará na ilegalidade. E não faltará quem o denuncie aos tribunais eleitorais.
Diante de tudo isso que citei acima, elaborei um curso de Marketing Político, online e ao vivo. Ele é destinado aos profissionais que desejam aprofundar seus conhecimentos em marketing político ou aqueles que já atuam e querem uma imersão no real no tema. 
Para vocês, que já são conhecidos meus de longa data, naturalmente, tem um descontinho especial, para mais informações, clique aqui.

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