domingo, 1 de dezembro de 2019

Amigo meu não tem defeito

Digo e reitero, orgulhoso, feliz e tranquilo, do alto dos meus 75 anos. Amigo meu não tem defeito. Inimigo, se não tiver, coloco. Aprendi com meus pais a respeitar e defender minhas amizades. Mantenho minhas atitudes de vida. Não me omito.  De peito aberto. Sem interesses subalternos e me lixando para a patrulha canalha, hipócrita e covarde. Paladinos de araque. Costumo ser mais contundente, quando algum amigo está no crivo dos venais. No paredão dos calhordas. Ricardo era bajulado pelos mesmos patifes agora  fantasiados de carrascos. Podres de alma e sentimentos. A injusta punição a Ricardo Teixeira, imposta pela quitandeira Fifa, presidida por um italiano boquirroto  e fanfarrão, não altera o apreço que tenho por ele. Conheci Ricardo através de outro grande amigo, João Havelange. Ricardo sempre foi dedicado desportista e dirigente. O Brasil conquistou 3 títulos mundiais sob o comando dele. Não devo nada a Teixeira, nem ele a mim. Ordinários e decaídos de espírito não sabem o verdadeiro significado da amizade. Garanto que um jovem, a época recém formado nos Estados Unidos, hoje valoroso e digno diretor da CBF, jamais esquecerá o que Ricardo Teixeira, atendendo pedido de João Havelange, fez pela sua trajetória profissional. Nesse sentido, preservo igualmente, com carinho, minhas amizades com José Maria Marin e Marco Polo Del Nero. Também vítimas da sanha mesquinha, cruel, injusta, patética, torpe e leviana Fifa. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário