quarta-feira, 4 de junho de 2014

O que acontece por aí...


Maluf, teu legado é o trabalho 

É incrível a orquestração torpe do timeco dos fariseus, das carpideiras, dos desocupados e dos inocentes inúteis, desapontados e perplexos porque Paulo Maluf bateu o martelo e decidiu apoiar Alexandre Padilha, para a prefeitura de São Paulo. Pensam (foi mal) que a difícil e fascinante arte da política se faz com o fígado ao invés do cérebro. Maluf é do ramo. Foi competente administrador, como governador e como prefeito paulistano. O legado de Maluf é trabalho. A mesma patrulha de venais e parasitas insulta também Maluf porque destacou a importância de Lula na política brasileira. Não se pode, em sã consciência, desmerecer, debochar e esquecer, a trajetória vitoriosa de Lula. Ex-metalúrgico que chegou à Presidente da República, graças a seus méritos pessoais. Faço votos para que os pseudocientistas políticos estudem mais. Parem de dizer e escrever sandices. Por fim, concordo com Maluf quando afirma que Dilma será eleita já no primeiro turno. Vamos às urnas!

Maluf chama Lula de “grande estadista” e diz que Dilma vence no primeiro turno

Maluf foi certeiro e correto: Lula é mesmo estadista. É preciso respeitar a trajetória política e pessoal de quem foi líder metalúrgico e chegou a Presidente da República. Alguns adversários, os inteligentes, respeitam Lula, porque sabem que realmente ele é um monstro na articulação política e com um microfone na mão. Os desafetos da banda burra e cretina, fazem pouco caso de Lula porque são incompetentes e eternos recalcados. Torciam para Lula não superar o câncer. Pobres diabos. Cambada de cretinos. Maluf, por sua vez, também é excelente político. Se reelege quantas vezes quiser, além de eleger e reeleger quem desejar. Maluf foi um extraordinário administrador em cargos como governador e prefeito de São Paulo. É constantemente atacado e insultado por fariseus e parasitas. O legado de Maluf é sua extraordinária vocação para o trabalho. Embora com 82 anos de idade, poucos, raros, homens públicos, têm a capacidade de trabalho de Maluf.

Marin feliz e otimista

Quebraram a cara os que torciam contra a gestão de José Maria Marin na presidência da CBF. Inventaram o diabo na inútil e torpe tentativa de desestabilizar Marin no comando do futebol brasileiro. Por sua vez, Marin se manteve sempre focado no trabalho e nos preparativos visando o sucesso da Copa do Mundo no Brasil. Jamais permitiu servir de pasto para saciar o apetite dos maledicentes, levianos e pregoeiros do caos. O trabalho sempre foi marcante na vida de José Maria Marin. No comando da CBF Marin colecionou vitórias: conquistou a Copa das Confederações e o Torneio Mundial sub-21, na França, entregou à seleção a nova e moderna Granja Comary, retomou a credibilidade da seleção penta campeã aos olhos do mundo, dinamizou a valorizou a autoestima dos jogadores, inaugurou a sede definitiva da CBF e, sobretudo, trouxe de volta a confiança dos torcedores na disputa pelo hexa na copa do mundo.

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