quinta-feira, 26 de junho de 2014

O que acontece por aí...

Collor vibrando no estádio com a Seleção  

O senador Fernando Collor reencontrou o príncipe Harry. Conheceu ele e o irmão, William, ainda crianças, quando era Presidente da República e foi recebido no Palácio de Kensington pelos pais deles, príncipe Charles e princesa Diana. 

Xingar Dilma é sordidez 

O humorista Claudio Manoel afirma em texto do dia 20, na coluna do Ancelmo, que Dilma ser vaiada faz parte do jogo. Perfeito. Mas vaiar é uma coisa. Insultar e xingar a Presidenta da República não tem nada a ver com futebol: é falta de educação, covardia e sordidez. Manifestações de canalhices que não contribuem em nada para um povo que deveria ser mais esclarecido, isento e justo.

Em Paris, a organização repórteres sem fronteiras critica ataques do PT a opositores midiáticos

Fazer oposição é uma coisa. Denegrir, insultar, mentir, caluniar, é outra completamente diferente. Portanto, aplausos para a lista de asnos rancorosos e ordinários inimigos do PT e do pais, feita e divulgada pelo Cantalice, vice-presidente do partido. Mas, a meu ver, falta na extensa lista os canalhas da “Veja”. Apenas o Reinaldo é sacanagem. Mas ele está em boa companhia. Tem neguinho que “analisa” com “isenção” e “patriotismo’ aqui na tribuna desapontado porque não entrou na lista. Calma, quem sabe, breve entrará.

Repito: defendo, não é de hoje, o direito de crítica e de expressão. Sou do tempo da Tribuna da Imprensa impressa. Dos tempos difíceis, duros, tristes, da censura prévia. Coleciono artigos meus onde os censores deixavam sair-publicar apenas meu nome. O resto tudo em branco. As vezes nem o título completo do artigo deixavam sair. Discordo, repudio e combaterei sempre é sordidez embutida, clandestina, rancorosa, que entra no texto como critica. “Técnica” usual entre canalhas que insistem em passar a impressão que são isentos e apartidários. Apartidário sou eu. Embora de uns tempos para cá o timeco de ressentidos e sábios de meia pataca tente me rotular. Coitadinhos. Manada de pobres diabos.

Beijinho no ombro é melhor

Não interessa para a seleção brasileira morder o ombro do adversário. Coisa feia. É melhor, isto sim, morder a bola, se impor no jogo. Para no final, depois de mais uma vitória, saudar a torcida com beijinhos no ombro.

Como dialogar com mascarados?

Esta corja de ordinários mascarados tem, mais do que nunca, de ser enfrentada com todo rigor. Cadeia neles até pelo menos o final da Copa. Irresponsáveis e covardões, escondidos atrás de máscaras, destroem o patrimônio público e privado e fica tudo por isso mesmo. Basta! não adianta prender e soltar horas depois. Arruaceiro e vândalo não merecem perdão nem consideração. Como dialogar com mascarados? todos têm tremenda vocação para marginais e bandidos. O pior é que a imprensa divulga, tem quer divulgar, o que certamente é a glória para eles. E permanecem rindo da nossa cara e da polícia.

Copa no Brasil une corações e povos

Continua a "Guerra" pelas 7 vitórias. Entre mortos e feridos o Brasil vai em frente. A Seleção brasileira não pode nem deve entrar na pilha da superstição. Quem quer ser hexa campeão não pode ficar querendo escolher adversário. Como penta campeão mundial, e anfitrião da Copa, o Brasil tem que se impor dentro de campo. Jogando com paciência, mantendo a bola, evitando errar passes e, sobretudo, dominando a ansiedade e a precipitação. O gol aparece para quem merece. O Brasil tem bons jogadores. Experientes, unidos e conscientes. A Copa, de maneira geral, está excelente. Conquistando adeptos, emocionando torcedores do Brasil e do mundo. É admirável a troca de energia entre brasileiros, argentinos, italianos, chilenos, portugueses, japoneses, espanhóis, mexicanos, ingleses, africanos, etc. O mundo todo unido pela bola. A façanha de sempre congregar mais nações, idiomas, raças e povos durante a Copa do Mundo foi do brasileiro João Havlange, que comandou a Fifa por 24 anos. Quando Havelange deixou a Fifa, a entidade já tinha mais países filiados do que a ONU. A Copa no Brasil une corações. São raros, muito raros, aqueles que conseguem permanecer indiferentes ao torcedor comemorando gol. É de arrepiar os mais incrédulos quando jogadores, torcedores e comissões técnicas cantam o hino de seu país. É quando constata-se que o Brasil é terra valorosa. Habitada por gente de fibra, que mostrou ser competente, sediando uma Copa do Mundo.
 

Papelão de Conti e da Folha de São Paulo

Um colossal vexame jornalístico a entrevista de Mário Conti com o técnico Felipão. O leitor foi enganado com a farsa. Uma gracinha para poucos, uma irresponsabilidade para a maioria. Conti, veterano e ingênuo, coitado, comprou gato por lebre. Entrevistou um sósia de Felipão. Tremendo e leviano engodo. Nenhum leitor gosta de assinar, comprar ou acessar a Folha de São Paulo e ser tratado como trouxa, já que comprou produto falso e enganoso. Resta saber quem merece ser punido pelo Procon, o jornal ou Conti, o açodado autor da farsa impressa. Duplo papelão, da Folha e do Conti. Seguramente Conti deixou bons alunos na revista "Veja", onde ensinou, se dedicou e estimulou esta notável técnica jornalística.

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