O Prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, fez um balanço otimista sobre a participação de Manaus na Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014™, nesta quarta-feira, 25, minutos antes da cidade receber seu último jogo (Suíça x Honduras) na Arena da Amazônia. “Estou de alma lavada”, afirmou o prefeito diante da aprovação maciça dos estrangeiros que estiveram em Manaus e que ficaram satisfeitos com a acolhida e os serviços (97% segundo pesquisas dos órgãos oficiais de turismo), além dos elogios que vem recebendo pelo nível de organização, inclusive da própria FIFA.
“Passamos no teste e fomos o elemento surpresa desta Copa”, afirmou Arthur Virgílio, garantindo que o fluxo de turistas para a cidade não vai parar e que a Prefeitura de Manaus e Governo do Estado já têm planos para potencializar essa vocação que está se consolidando com o voo internacional da TAP ligando Manaus à Lisboa e com a promessa de implantação de um novo voo da Ibéria Linhas Aéreas, ligando Manaus a Madri (Espanha) e a Lima (Peru), além das rotas de voos fretados dos Estados Unidos para Manaus. Outro legado da Copa, de acordo com o prefeito, é a autoestima dos moradores da cidade. “A Copa deixou o nosso povo envaidecido com a cidade que mudou e ainda mudará muito para melhor”, afirmou.
Acompanhe a íntegra da entrevista:
P – Apesar das críticas e de certo preconceito da mídia nacional e internacional, Manaus é a cidade-sede de maior destaque nesta etapa da Copa do Mundo. Na sua opinião, por que isso aconteceu?
AVN – Apresentamos o nosso cartão de visita e fomos muito bem vistos. A baixa expectativa que se criou quanto à cidade foi até boa, porque nos tornamos uma grata surpresa. Para ter uma pequena noção disso, mais de 70 jatos executivos americanos passaram por Manaus nas vésperas do jogo entre EUA e Portugal. Esses americanos já descobriram o caminho e estão a quatro horas de nós. Isso nos dá a certeza que o mercado turístico vai continuar, depois da Copa. Manaus surpreendeu pela organização e pela capacidade de receber bem os turistas. A cidade teve um dos públicos mais expressivos, entre as demais sedes. A FIFA Fan FestTM já atraiu quase 300 mil pessoas ao Complexo Turístico da Ponta Negra, na zona Oeste. Além das belezas naturais, os monumentos históricos, como o Teatro Amazonas, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa e todo o Centro Histórico de Manaus, encantaram os visitantes que não veem a hora de retornar à capital. Isso se deve muito ao trabalho conjunto entre prefeitura e Governo do Estado. Nós investimentos em infraestrutura, melhorias no sistema viário e no transporte coletivo, modernizamos o atendimento em saúde e implantamos novas metodologias na educação, além de obras que resgataram o orgulho do povo manauara.
P – Qual é a estratégia de Manaus para manter em alta o fluxo de turistas internos e estrangeiros?
AVN – Investiremos muito mais na infraestrutura, porque, além de um povo acolhedor e que foi capaz de cativar, sem brigas e nenhum tipo de violência, turistas de várias nacionalidades, é preciso que a cidade também se torne atrativa. Quem mora em Manaus viu que a cidade mudou, quem veio de fora viu uma cidade bonita e vamos trabalhar ainda mais para que Manaus desenvolva sua vocação de cidade mundial. Isso também passa pela qualificação das pessoas, pois uma cidade verdadeiramente turística tem que apresentar um povo que fale ao menos o inglês e se possível também o espanhol. Tivemos o Bolsa Idiomas, ao mesmo tempo em que os empresários investiram na preparação dos seus funcionários, que ajudou para que os estrangeiros fossem bem recebidos e se comunicassem com facilidade. Tivemos a participação magnífica dos Voluntários da Copa, que também receberam muitos elogios. Com a demanda vão crescendo também os serviços. E não ficará a sensação que acabou a Copa e acabou o turismo, porque temos o voo da TAP e a perspectiva de um novo voo da Ibéria Linhas Aéreas Madri-Manaus-Lima, isso nos mostra que o fluxo de turistas vai continuar.
P – Qual o balanço geral da participação de Manaus na Copa?
AVN – Estou muito tranquilo e até de alma lavada. Acho, inclusive, que alguns críticos teriam que dar a mão à palmatória. Estamos colhendo o que ainda é o começo de uma das nossas três vocações. São elas: a eternização da Zona Franca de Manaus, investindo em hidrovias, na abertura da BR-319, em infraestrutura aeroportuária e no capital intelectual; a biodiversidade, que é uma riqueza intacta e que representa a prosperidade do povo do Amazonas; e a nossa terceira vocação, sem dúvida, é o turismo. Manaus é a terceira capital com tendência de cidade mundial, depois de Rio de Janeiro e São Paulo. Considero um grande avanço o sucesso que foi a Copa em Manaus para o nosso fortalecimento turístico. A Copa deixou o nosso povo envaidecido da cidade que mudou e ainda mudará muito para melhor.
“Passamos no teste e fomos o elemento surpresa desta Copa”, afirmou Arthur Virgílio, garantindo que o fluxo de turistas para a cidade não vai parar e que a Prefeitura de Manaus e Governo do Estado já têm planos para potencializar essa vocação que está se consolidando com o voo internacional da TAP ligando Manaus à Lisboa e com a promessa de implantação de um novo voo da Ibéria Linhas Aéreas, ligando Manaus a Madri (Espanha) e a Lima (Peru), além das rotas de voos fretados dos Estados Unidos para Manaus. Outro legado da Copa, de acordo com o prefeito, é a autoestima dos moradores da cidade. “A Copa deixou o nosso povo envaidecido com a cidade que mudou e ainda mudará muito para melhor”, afirmou.
Acompanhe a íntegra da entrevista:
P – Apesar das críticas e de certo preconceito da mídia nacional e internacional, Manaus é a cidade-sede de maior destaque nesta etapa da Copa do Mundo. Na sua opinião, por que isso aconteceu?
AVN – Apresentamos o nosso cartão de visita e fomos muito bem vistos. A baixa expectativa que se criou quanto à cidade foi até boa, porque nos tornamos uma grata surpresa. Para ter uma pequena noção disso, mais de 70 jatos executivos americanos passaram por Manaus nas vésperas do jogo entre EUA e Portugal. Esses americanos já descobriram o caminho e estão a quatro horas de nós. Isso nos dá a certeza que o mercado turístico vai continuar, depois da Copa. Manaus surpreendeu pela organização e pela capacidade de receber bem os turistas. A cidade teve um dos públicos mais expressivos, entre as demais sedes. A FIFA Fan FestTM já atraiu quase 300 mil pessoas ao Complexo Turístico da Ponta Negra, na zona Oeste. Além das belezas naturais, os monumentos históricos, como o Teatro Amazonas, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa e todo o Centro Histórico de Manaus, encantaram os visitantes que não veem a hora de retornar à capital. Isso se deve muito ao trabalho conjunto entre prefeitura e Governo do Estado. Nós investimentos em infraestrutura, melhorias no sistema viário e no transporte coletivo, modernizamos o atendimento em saúde e implantamos novas metodologias na educação, além de obras que resgataram o orgulho do povo manauara.
P – Qual é a estratégia de Manaus para manter em alta o fluxo de turistas internos e estrangeiros?
AVN – Investiremos muito mais na infraestrutura, porque, além de um povo acolhedor e que foi capaz de cativar, sem brigas e nenhum tipo de violência, turistas de várias nacionalidades, é preciso que a cidade também se torne atrativa. Quem mora em Manaus viu que a cidade mudou, quem veio de fora viu uma cidade bonita e vamos trabalhar ainda mais para que Manaus desenvolva sua vocação de cidade mundial. Isso também passa pela qualificação das pessoas, pois uma cidade verdadeiramente turística tem que apresentar um povo que fale ao menos o inglês e se possível também o espanhol. Tivemos o Bolsa Idiomas, ao mesmo tempo em que os empresários investiram na preparação dos seus funcionários, que ajudou para que os estrangeiros fossem bem recebidos e se comunicassem com facilidade. Tivemos a participação magnífica dos Voluntários da Copa, que também receberam muitos elogios. Com a demanda vão crescendo também os serviços. E não ficará a sensação que acabou a Copa e acabou o turismo, porque temos o voo da TAP e a perspectiva de um novo voo da Ibéria Linhas Aéreas Madri-Manaus-Lima, isso nos mostra que o fluxo de turistas vai continuar.
P – Qual o balanço geral da participação de Manaus na Copa?
AVN – Estou muito tranquilo e até de alma lavada. Acho, inclusive, que alguns críticos teriam que dar a mão à palmatória. Estamos colhendo o que ainda é o começo de uma das nossas três vocações. São elas: a eternização da Zona Franca de Manaus, investindo em hidrovias, na abertura da BR-319, em infraestrutura aeroportuária e no capital intelectual; a biodiversidade, que é uma riqueza intacta e que representa a prosperidade do povo do Amazonas; e a nossa terceira vocação, sem dúvida, é o turismo. Manaus é a terceira capital com tendência de cidade mundial, depois de Rio de Janeiro e São Paulo. Considero um grande avanço o sucesso que foi a Copa em Manaus para o nosso fortalecimento turístico. A Copa deixou o nosso povo envaidecido da cidade que mudou e ainda mudará muito para melhor.
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