Apoio e
desagravo
Não é de hoje que falo e escrevo minha opinião
sobre o ministro-presidente do STF. Repito: Joaquim Barbosa precisa respeitar
os outros se deseja ser respeitado. Insolente e pseudo dono da verdade, o
ministro Joaquim seguramente bem que tentou aparecer à custa da presença do
Papa Francisco. Como o Santo Pontífice não lhe deu a mínima, resolveu ser
grosseiro com a anfitriã maior da presença ilustre do Papa no Brasil, a
presidente Dilma. Já o Sardenberg de tal, destaque no timeco dos patrulheiros,
deveria ter deixado o frasco de mágoas e ressentimentos em casa, antes de sair
para cobrir pela CBN a visita do Papa. O
mais grave, Gilberto, é que os medonhos e incuráveis patrulheiros infelizmente
ocupam espaços preciosos na imprensa. Insistem em querer conduzir a opinião
alheia. Autênticos paladinos de barro. Ora bolas, quem tem que julgar se o discurso
de Dilma foi bom, ruim, curto ou longo, é o público, não o nefasto Sardemberg
de tal.
Helena, quem te viu...
Helena Chagas mudou. Quem diria. Quem nunca
comeu mel... E o pai dela, grande e competente Carlos Chagas, continua o mesmo
homem simples e atencioso. Tem hora que o DNA não pega. Não gruda. Comigo
a agora ministra Helena Chagas também se fecha em copa. Jamais respondeu
uma mensagem minha. Que horror. Que tristeza. Nunca quero nada. Nunca pedi
nada. Chateia a gente. Helena deve pensar(?) que jornalista amigo e
independente tem mesmo é que exaltar e defender Dilma e ponto final. Não é
assim. A estrada da vida não tem mão única. Um belo dia, quem sabe, a vovó
Helena aprenderá a lição. Voltará para o outro lado do balcão. Lembrará,
então, finalmente, que amigo verdadeiro não se compra na farmácia. Que
Deus ilumine os passos da Helena.
Dilma e Mônica
Algumas avaliações da entrevista de Mônica Bergamo
com a presidente Dilma: quando fala em Lula percebe-se claramente a alegria e o
alívio de ter o ex-presidente ao lado dela; Dilma não deveria desdenhar tão
fortemente as pesquisas eleitorais, mas, de fato, as eleições estão longe. Tudo
ainda pode acontecer. Vai depender muito dos resultados do trabalho dela, que
tragam claros e evidentes benefícios aos brasileiros; Dilma acredita,
sinceramente, que as manifestações populares serviram para acordar todos os
setores apáticos do governo. Inclusive ela.
Tostão e ganso
Tostão foi bom jogador. No Cruzeiro jogou com
excelentes atletas como Dirceu Lopes, Natal, Piazza, Nelinho e Zé Carlos. Na Seleção,
com craques como Gerson, Rivelino e o maior de todos eles, Pelé. Sozinho, sem a
ajuda de jogadores de qualidade, Tostão seria apenas mais um. Não seria campeão
do mundo. Hoje, Tostão não joga mais nem "pelada". Mas decidiu ficar
pegando no pé do talentoso Paulo Henrique Ganso. Tostão entrou no timeco dos
rebotalhos e ressentidos. Que nunca jogaram nem bola de gude. Críticos que
jamais colocaram uma chuteira nos pés. Lamentável.
Clamores do Papa
Agradeço ao Papa Francisco por pedir aos jovens que respeitem os idosos, lembrando que um dia serão um deles. O Papa clamou para que os jovens saibam tenham o bom senso de colher boas lições com a sabedoria dos mais velhos. Outra oportuna recomendação do Santo Pontífice: unidos, jovens e idosos, enfrentarão com destemor a gritante exclusão social que se alastra pelo mundo. O Papa Francisco não se esqueceu de repudiar outra praga universal, a corrupção. Traduzo em português claro as palavras do carismático Francisco aos ladrões do erário: parem de roubar. Tenham vergonha na cara. Sejam homens. Deixem de serem ratos e canalhas. Embora saibamos, infelizmente, que neste particular o Papa Francisco choveu no molhado.
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