segunda-feira, 29 de julho de 2013

O que acontece por aí...


Apoio e desagravo

Não é de hoje que falo e escrevo minha opinião sobre o ministro-presidente do STF. Repito: Joaquim Barbosa precisa respeitar os outros se deseja ser respeitado. Insolente e pseudo dono da verdade, o ministro Joaquim seguramente bem que tentou aparecer à custa da presença do Papa Francisco. Como o Santo Pontífice não lhe deu a mínima, resolveu ser grosseiro com a anfitriã maior da presença ilustre do Papa no Brasil, a presidente Dilma. Já o Sardenberg de tal, destaque no timeco dos patrulheiros, deveria ter deixado o frasco de mágoas e ressentimentos em casa, antes de sair para cobrir pela CBN a visita do Papa.  O mais grave, Gilberto, é que os medonhos e incuráveis patrulheiros infelizmente ocupam espaços preciosos na imprensa. Insistem em querer conduzir a opinião alheia. Autênticos paladinos de barro. Ora bolas, quem tem que julgar se o discurso de Dilma foi bom, ruim, curto ou longo, é o público, não o nefasto Sardemberg de tal.

Helena, quem te viu...

Helena Chagas mudou. Quem diria.  Quem nunca comeu mel... E o pai dela, grande e competente Carlos Chagas, continua o mesmo homem simples e atencioso. Tem hora que o DNA não pega. Não gruda. Comigo a agora ministra Helena Chagas também se fecha em copa. Jamais respondeu uma mensagem minha. Que horror. Que tristeza. Nunca quero nada. Nunca pedi nada. Chateia a gente. Helena deve pensar(?) que jornalista amigo e independente tem mesmo é que exaltar e defender Dilma e ponto final. Não é assim. A estrada da vida não tem mão única. Um belo dia, quem sabe, a vovó Helena aprenderá a lição. Voltará para o outro lado do balcão.  Lembrará, então, finalmente, que amigo verdadeiro não se compra na farmácia.  Que Deus ilumine os passos da Helena.

Dilma e Mônica

Algumas avaliações da entrevista de Mônica Bergamo com a presidente Dilma: quando fala em Lula percebe-se claramente a alegria e o alívio de ter o ex-presidente ao lado dela; Dilma não deveria desdenhar tão fortemente as pesquisas eleitorais, mas, de fato, as eleições estão longe. Tudo ainda pode acontecer. Vai depender muito dos resultados do trabalho dela, que tragam claros e evidentes benefícios aos brasileiros; Dilma acredita, sinceramente, que as manifestações populares serviram para acordar todos os setores apáticos do governo. Inclusive ela.

Tostão e ganso

Tostão foi bom jogador.  No Cruzeiro jogou com excelentes atletas como Dirceu Lopes, Natal, Piazza, Nelinho e Zé Carlos. Na Seleção, com craques como Gerson, Rivelino e o maior de todos eles, Pelé. Sozinho, sem a ajuda de jogadores de qualidade, Tostão seria apenas mais um. Não seria campeão do mundo. Hoje, Tostão não joga mais nem "pelada". Mas decidiu ficar pegando no pé do talentoso Paulo Henrique Ganso. Tostão entrou no timeco dos rebotalhos e ressentidos. Que nunca jogaram nem bola de gude. Críticos que jamais colocaram uma chuteira nos pés. Lamentável. 

Clamores do Papa

Agradeço ao Papa Francisco por pedir aos jovens que respeitem os idosos, lembrando que um dia serão um deles. O Papa clamou para que os jovens saibam tenham o bom senso de colher boas lições com a sabedoria dos mais velhos. Outra oportuna recomendação do Santo Pontífice: unidos, jovens e idosos, enfrentarão com destemor a gritante exclusão social que se alastra pelo mundo. O Papa Francisco não se esqueceu de repudiar outra praga universal, a corrupção. Traduzo em português claro as palavras do carismático Francisco aos ladrões do erário: parem de roubar. Tenham vergonha na cara. Sejam homens. Deixem de serem ratos e canalhas. Embora saibamos, infelizmente, que neste particular o Papa Francisco choveu no molhado.

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