segunda-feira, 15 de julho de 2013

Fique de olho...


Senadores mais perto do povo

As comissões técnicas do Senado atuam com desembaraço. Mas poderiam ser mais positivas, práticas e  objetivas se os parlamentares fossem  ver de perto os problemas que afligem as diversas regiões brasileiras. Senadores do Norte visitariam localidades do Sul. E vice-versa. Poderiam avaliar as dificuldades com mais eficiência e clareza. A presença física com o povo, sindicatos, empresários e estudantes seria mais produtiva. Renderia muito mais em beneficio para a coletividade. Senadores não podem ficar eternamente discutindo  problemas em salas refrigeradas,  esperando que o Executivo resolva todos os problemas. É preciso haver profunda sintonia entre os Poderes. São muitos os anseios populares. A sintonia entre  senadores e população deve ser cada vez mais participativa, integrada e definitiva.

Patrulha ridícula

Ridículo, a meu ver, é o torpe e covarde patrulhamento do leitor Mauricio Huertas (Painel do dia 8/7), irado porque a Folha, democraticamente, publicou artigo no dia 7 do senador Fernando Collor, a propósito das manifestações populares. Francamente. Colossal pobreza de espírito.

Dilma não é Geni


Tem razão o leitor Kito Fernandes (Painel do dia 14/7):espertalhões e maus brasileiros fantasiados de paladinos e donos da verdade estão tirando vantagens do turbulento momento político para tentar demonizar a presidente Dilma e torná-la inimiga número 1 da população. A insensatez, a discórdia, a fúria e o ressentimento estão falando mais alto do que o diálogo, a ponderação e a lucidez. Dilma não merece, pelo que de produtivo já realizou pela coletividade, ser tratada com estupidez pelos algozes de plantão. É preciso saber filtrar os aspectos positivos das manifestações. Discutir, exigir e pleitear com argumentos. A democracia não é morada para levianos, covardes, parasitas e irresponsáveis. O egoísmo, a vaidade e a ambição desenfreada não podem vencer os verdadeiros clamores das ruas.Sob pena de todos os sonhos irem para o ralo. E, então, continuar tudo como dantes no quartel de Abrantes.

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