Todo repórter que se preza, mesmo afastado das
redações, como é meu caso, vibrou com o furaço do jovem e talentoso Gerson
Camarotti, entrevistando o Papa Francisco. O trabalho de Camarotti enche de
orgulho o jornalismo brasileiro. Desde já, merecedor de todos os prêmios que
apareçam ou já existentes. Covardia disputar com Camarotti. Registre-se a
correção e delicadeza do Papa. Que poderia ter escolhido um repórter argentino,
ou italiano, para conceder sua primeira entrevista. A entrevista foi magnífica.
As respostas do Papa foram marcantes, profundas e dignas de aplausos e
reflexões. O trabalho de Camarotti serviu para mostrar aos
telespectadores do mundo inteiro, que o Papa Francisco além de Santo, também é
sábio. Que Deus continue iluminando Francisco!
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