Juiz
descobriu a pólvora
Na verdade, não precisa ser juiz antidroga nem
catedrático de nada, para saber que as tais visitas íntimas aos presídios
servem, também, como veículo de "passagem" de drogas, como dinheiro,
recados, códigos, etc. Assim, é preciso haver rigor nas visitas e, sobretudo,
nas revistas das pessoas, na entrada e na saída. Outro ponto é o constante uso
do celular. Como os presos conseguem falar tanto no celular? Como carregam os
aparelhos? Moleza para o preso dentro da cadeia é outro perigo para a sociedade.
Arrogância
Petulante, arrogante e pretensioso, o parvo
colunista das segundas-feiras no Globo, não tem autoridade moral, pessoal ou
profissional para pretender aconselhar Renan Calheiros em rigorosamente nada.
Procura tua turma, paspalhão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário