Por uma noite, FHC, o
príncipe dos sociólogos, transformou-se em rei do Carnaval. O presidente do
povo foi entrevistado pela TV-Globo no sambódromo do Rio de Janeiro. Na Presidência
da República, FHC era presença constante na Marques de Sapucaí. Como também
nunca deixou de ir ao Maracanã, torcer pelo Flamengo e pela
Seleção brasileira. FHC continua o mesmo. Só mudou as cores do cabelo. Agora é
acaju. Enquanto FHC lembrava ao repórter que era carioca, a platéia cantava o
samba enredo do Salgueiro,
saudando o trecho que diz "e ainda tem gente que se acha maior do que Deus".
A galera também vibrou com a vistosa Ala "Falsidade".
Comentário
do amigo Ruy Nogueira:
O
Sátrapa de Higienópolis é um velho decadente, atormentado pela decadência
física e o desterro moral. FHC é uma das figuras
mais sórdidas, soezes e lamentáveis de nossa história. Só você, Limongi, com
sua fina ironia e reconhecida coragem para retratar esse momento risível de
quem exerceu com incompetência e infelicidade a suprema magistratura da Nação.
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