Ainda é tempo da presidenta Dilma e outras forças vivas da Nação pedirem clemência ao brasileiro Marco Archer Moreira, preso e condenado à morte na Indonésia. Evidente que o brasileiro precisa pagar e ser punido pela burrice que fez, traficando drogas naquele país, mas, contudo, jamais chegar ao extremo de ser fuzilado como está previsto pelas leis da Indonésia. Sou amigo há 40 anos da família Archer Pinto, conheço desde criança Marco, o irmão e a mãe dele, Carolina, seguramente sofrendo muito com a situação do filho. Apelo a Dilma, a Lula, a Collor, a FHC, a Sarney, a CNBB, a ABI e outras entidades fortes e respeitadas brasileiras que clamem por perdão a Marco Archer. Estou certo de que a palavra oficial da presidente Dilma servirá para o governo da Indonésia abrandar a pena dos dois brasileiros presos e condenados a morte. Ninguém de bom senso, muito menos eu, deseja que os dois apenados naquele país sejam libertados. Pelo contrário, precisam pagar e duramente, pela burrice que cometeram. Jamais, porém, fuzilar a dupla de brasileiros. A Indonésia está sob a vigilância do resto do mundo. Fuzilar seres humanos em pleno novo milênio é o cúmulo da brutalidade e insensatez. Quem nunca errou na vida que atire a primeira pedra.
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