Abissal pantomima, amor e harmonia, da boca para fora, com declarações candentes e eternas de respeito e paz, do sorridente presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Roberto Barroso e do presidente Lula. Logo ele, que tem o costume de insultar adversários com palavreado pesado. O furor cívico e patriótico culminou com a retirada das grades que protegiam a suprema corte das medonhas e deploráveis cenas de 8 de janeiro. A cerimônia seria ainda mais extraordinária e marcante, se Lula, Janja e Barroso cortassem uma fita simbólica, ao som dos fortes clarins e cornetas dos briosos Guardas dos Dragões da Independência e da banda de música do Palácio do Planalto. Seria glorioso e inesquecível.
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