Festão do ano, do 44 anos do PT. Data imperdível, 20 de março. O sol aparecerá radiante. Coral de anjos ensaiou emocionantes canções, que encantarão corações do mundo inteiro. Representantes de exemplares democracias, como Venezuela, Nicarágua, Hamas e Cuba confirmaram presenças. Com farta distribuição de mortadela. O Maracanã e o Mané Garrincha serão palcos da inesquecível comemoração.
Auxiliares engravatados sugeriram também a Avenida Paulista. Ideia prontamente afastada, porque idolatrados petistas têm alergia ao famoso lugar. Ingressos praticamente esgotados. De arquibancadas, para a plebe, a 300 reais, a cadeiras numeradas de 5 mil reais e, por fim, camarote por 20 mil reais cada participante, com direito a fotos com Janja e Lula da Silva.
O momento especial e singelo do memorável acontecimento democrático será o sorteio de um morador de rua. Alimentado, banhado, carteira assinada, plano de saúde, escola para os filhos e casa para morar.
TROFÉU DO ÓBVIO – Sábios da Globonews, segunda-feira à tarde, os gloriosos jornalistas Otávio Guedes e Júlia Dualibi, ao comentar a impressionante multidão de 600 mil pessoas na Avenida Paulista, em apoio a Jair Bolsonaro, declararam, solenemente: “O ato deve ser explorado nas eleições”.
Meu Deus, e ainda ganham salários. Por esta e outras abissais barbaridades é que tenho saudades dos meus tempos de repórter.
A notável dupla de analistas do primeiro time da televisão brasileira merece o troféu acaciano do óbvio.
DESCONFIANÇA – O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), registrou o segundo aumento consecutivo em fevereiro, subindo 2,4%e, com isso, atingindo 109,7 pontos. descontados os efeitos sazonais.
Apesar da melhora, o indicador ainda está 4,9% abaixo do que registrava no mesmo período do ano anterior.
Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, isso revela que os varejistas ainda não estão satisfeitos com o momento atual da economia e do comércio, apenas menos pessimistas. “A confiança do setor está crescendo, mas ainda há desafios a serem superados, como o alto custo do crédito e a inadimplência. A priorização do consumo em bens essenciais também é um fator a ser observado”, aponta Tadros.
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