domingo, 4 de fevereiro de 2024

Humor

Diante do noticiário político azedo e sem graça, vale a pena recordar o "Poder sem Pudor",  do Diário do Poder, do jornalista Cláudio Humberto. Idos 1955, antes de cair, o general Juan Domingo Peron demitiu o poeta Jorge Luiz Borges, da Biblioteca Nacional de Buenos Aires. "Perón, és um miserável", reagiu o grande poeta. Peron morto, foram tentar arrancar alguma declaração de Borges. O poeta repousou as mãos sobre o cabo da bengala e exclamou: "Agora, Peron, és um miserável morto".


Nenhum comentário:

Postar um comentário