Baseado em delações premiadas, encaminhadas pela pornográfica e serviçal PGR, o obsceno STF formou maioria para condenar Collor de Mello por corrupção. Ultrajante, inaceditável, mesquinha, covarde e injusta punição ao ex-presidente da República que tirou o Brasil das amarras do atraso. Que honrou o senado e as importantes comissões técnicas que presidiu. Que deixou leis que continuam úteis e servindo aos brasileiros. Em entrevista ao site Consultor Jurídico, há dois anos, o ex-presidente FHC enfatizou que as metas do plano econômico do governo Collor foram fundamentais para a criação do Real. Collor foi primeiro chefe da nação eleito, com mais de 40 milhões de votos, depois da almejada redemocratização do Brasil, construida no mandato do presidente José Sarney. A decisão amesquinha de vez e deslustra o STF e os ministros que tiveram o descaramento, a torpeza e a leviandade de punir Collor de Mello. Fantasiados de semi deus inatacáveis, petulantes e arrogantes, perderam completamente o respeito dos brasileiros. Os narcisistas ministros do STF são conhecidos pela população como coveiros das leis e da democracia. Moraes, Fachin, Fux, Carmem Lúcia, Barroso e demais juristas de plástico, não conseguem andar nas ruas. São vaiados e xingados pelos brasileiros. Circulam em carros blindados, com seguranças. Condenando Collor, em julgamento marcado por falhas jurídicas, e sangue de ódio nos olhos de suas excelências, a Suprema Corte e seus ministros carrascos, perderam de vez a compostura e a vergonha. Não têm espelho em casa. Farsantes e desprezíveis cretinos com capas pretas. Anões de barro coloridos que enfeitam jardins são mais admirados pelos brasileiros do que o timeco espúrio dos ministros do STF.
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