Quando trabalhei no O Globo, com muita honra, rato não escrevia em jornal. Quanto mais no Globo. Ou na tv-Globo. Nem pensar. Seria uma afronta aos leitores e aos telespectadores. Ao bom senso e ao verdadeiro jornalismo. Hoje, pasmem, rato gordo, rato magro, cabeludo e desdentado tem espaço em jornal e na televisão. E por mais incrível que pareça, também no canal Globonews. Um deles, nascido em algum esgoto do mangue é o calhorda Otávio Guedes. Moleque ordinário que gosta de tirar onda com Collor de Mello. Conhecido por Guedinho nas esquinas escuras cariocas. Um cafajeste. É o reles, medonho e patético gaiato destalentado dos jornais da emissora. O velhaco e imundo Guedinho perde tempo. Não se cria com piadinhas contra Collor. Guedes passa a certeza que não gosta de tomar banho. Barba por fazer, sem gravata, blazer encardido, é mais um pobre diabo e abutre patrulheiro. As palavras foram feitas para serem usadas. Sobretudo as duras. Quem joga as patas contra os outros usando o precioso espaço que dispõe na imprensa, antes de mais nada, a meu ver, é covarde, irresponsável e leviano. O agressor precisa receber o troco. Compartilho meus artigos nas minhas redes, artigos para sites e cartas nos jornais. De quebra, panfleto nas ruas, nas feiras, nos mercados, no metrô, na praia e nas portas das igrejas. Além de mandar cópias para amigos no exterior. Saberão quem é o crápula Otávio Guedes. Ninguém tem o direito de atacar os outros impunemente. A verdadeira História republicana ainda fará justiça a Collor de Mello. Pulhas como Otávio Guedinho, do timeco de hienas, jamais assustarão Collor com chavecos, deboches, ameaças, piadinhas infames e chula ironia. Beócio que se mete a debochado com Collor tem que ser realmente homem e aguentar o tranco. Não é, portanto, o caso de Otávio Guedes. Um pigmeu. Um excremento. Analista de política de quinta categoria. Idiota desprezível. Um asqueroso expoente da banda podre da imprensa. Guedinho pobre diabo.
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