Zico, o amado "Galinho", passou por Brasília furioso com a CBF (Correio - 21/12). Só faltou culpar a entidade pela pandemia que amedronta o mundo. Sabe que criticar a CBF rende cliques de equivocados, desocupados, alucinados e desavisados. Zico ganhou títulos pelo Flamengo. Pela seleção teve passagens inexpressivas. Foi coordenador técnico da seleção. Não deixou saudades nem marcas relevantes de trabalho. Jogou 3 copas do mundo e perdeu todas. Desperdiçou pênalti. Nunca foi eleito o melhor do mundo. Menos, vovô Zico. Contenha-se.
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