O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, está entre o dilema, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Caso endosse a maluquice de Bolsonaro, contra o uso da máscara, está fadado a tornar-se irmão siames do ex-ministro, o serviçal fardado Eduardo Pazuello. Se discordar do atabalhoado presidente, o "tal Quiroga" cai em desgraça. Triste cenário da quadra brasileira. A mercê de atitudes desvairadas e irresponsáveis de um chefe da nação que torce para o Brasil alcançar, ainda em junho, o patamar desesperador de 500 mil mortos pela covid-19.
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