sábado, 2 de março de 2019

Kfouri desfilando na avenida

"Cachaça não é água, não", "Ei, você aí, me dá um dinheiro aí". Lá vem Juca Kfouri. Cantando alto. Rasgando o peito. Todo serelepe. Jogando beijinhos para os fãs. Coberto de confetes e serpentinas. Kfouri chegando triunfalmente no  bloco "Confesso que não presto", criado e mantido pelo notável colunista. Há vários carnavais não tem para ninguém: Kfouri é eleito e coroado com justiça, rei dos rebotalhos da crônica esportiva. Juca garante que novamente vai arrepiar e se esbaldar na avenida. Vai desfilar com várias fantasias. Originalíssimas. Todas elas a cara dele. A primeira é Juca montado  num jumento, comendo alfafa. Outra é Kfouri como irmãos Metralha. Com uma mala embaixo do braço, correndo atrás de um táxi; a terceira mostrará o nauseante e pirento Kfouri dentro de uma imensa gilette (corta dos dois lados), presente inesquecível do ex-deputado e presidente do Corinthians, Andrés Sanches. "Ô jardineira, porque estás tão triste", segue cantando o farofeiro Kfouri. Com a mala cheia de alpiste e o coração explodindo de emoção.

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