terça-feira, 9 de outubro de 2012

O que acontece por aí...


Vale tudo no segundo turno

É fácil explicar e entender por que Lula, Dilma e áulicos petistas fazem das tripas coração para que o candidato fulano ou o candidato beltrano vá para o segundo turno. Porque o jogo é outro. Porque o jogo é mais violento, mais duro. No segundo turno, o governo federal usa e abusa do poder econômico, da máquina estatal. A ordem é massacrar, passar o trator em cima dos adversários. Além da dinheirama e das promessas mirabolantes para possíveis e novos aliados, os candidatos do governo geralmente fazem o diabo para conquistar novos eleitores. No segundo turno do presidencialismo safado e viciado brasileiro, os que querem ganhar a qualquer custo e preço mandam os escrúpulos para o inferno. Candidatos adversários do governo federal, sobretudo nas cidades onde Lula e Dilma não querem perder de jeito nenhum (Freud talvez explique), também já começam a sofrer perseguições da justiça eleitoral. É o fim. É um escárnio que precisa ser denunciado e repelido energicamente. Que o governo procure eleger seus candidatos jogando limpo, com isenção. Jamais se valendo de instrumentos poderosos que existem para servir à coletividade, e não a grupelhos encastelados no poder. Olho vivo.

O futuro grandioso de Henrique Oliveira

Além de Arthur Neto, vencedor disparado do primeiro turno, quem também saiu fortalecido do pleito foi o candidato Henrique Oliveira. O jovem deputado federal planta com sabedoria o amplo futuro político que tem pela frente. Com a expressiva votação obtida no primeiro turno, quase ultrapassando a senadora, Henrique passou a ser visto com outros olhos, inclusive pelos adversários. Henrique terá participação importante no segundo turno. Aumentou seu cacife político e seu poder de barganha. Graças a seus méritos pessoais. Continue assim, não mude.

Nenhum comentário:

Postar um comentário