Collor na CPMI
Enganam-se os que pensam e torcem para ver o senador Fernando Collor vingativo e ressentido atuando na CPIM que investigará os crimes do contraventor Carlinhos Cachoeira. Collor não é homem que se deixa servir de pasto e de instrumento para demagogos, moleques, açodados e palanqueiros. Quis o destino que Collor agora como senador viesse participar como membro titular, representando o PTB, de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. Collor atuará com isenção, clareza, firmeza e espírito público. Ao contrário da postura de seus ferozes algozes, na CPI do PC Farias. Na qual Collor custou a perceber que a CPI não era para atingir e punir seu tesoureiro de campanha, mas, sim, a si próprio. O jogo político é bruto e sujo e, pelo jeito, não mudará tão cedo.
Collor e a CPMI
Com torpe ironia, a Folha de São Paulo(20/4) destaca que Collor, afastado da Presidência da República por “corrupção”, é membro titular da CPIM que investigará ações do contraventor Carlos Cachoeira. Faltou o jornal salientar que Collor foi inocentado pelo STF de todas as levianas acusações de seus detratores. Quis o destino que agora, como senador, Collor venha a participar de uma comissão parlamentar de inquérito. E o fará com isenção, firmeza e espírito público. Para desapontamento dos que torcem para ver um senador Collor ressentido, vingativo e travestido de juiz e carrasco, a exemplo dos seus ferozes algozes, à época da CPI do PC-Farias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário