terça-feira, 17 de abril de 2012

O que acontece por aí...


A maldição da canalhice

A propósito da irônica lembrança do Brickmann sobre uma suposta cachoeira na Casa da Dinda, recordo e reitero sem evitar o trocadilho, que tudo não passou de uma tremenda cascata. À época, comandando a canalhice explícita contra Collor, a imunda e pornográfica "Veja" publicou foto ampliada com a pericia própria dos ordinários, dando a falsa impressão ao desavisado leitor que a piscina da Dinda tinha uma imensa e cinematográfica cachoeira. E se tivesse? E se fosse verdade? Ocorre que tudo não passou de uma sandice, covarde montagem. É óbvio, para quem costuma raciocinar com a própria cabeça, sem a ajuda de velhacos e abutres fantasiados de paladinos de plástico: se realmente existisse a imensa cachoeira moldando a piscina, como exibiu a cretina montagem da revistinha suja, então a altura do muro da Dinda teria que ser muito maior, para evitar que ela fosse vista por quem passasse pelo local. Nesta linha, à época, o presidente Collor mandou distribuir fita para a imprensa, mostrando o tamanho verdadeiro da cachoeira. Mas qual?! Perda de tempo. O jogo sujo era de cartas marcadas. A ordem da pilantragem oficial era linchar Collor.

Diplomata e monstro

Este diplomata tarado iraniano flagrado abusando de menores em Brasília, seguramente é mais um canalha com passaporte internacional que permanecerá impune no Brasil, achando graça da nossa cara e fazendo pouco caso das frouxas leis brasileiras. A meu ver, pedófilo tem que ser castrado. Outro sujeitinho ordinário que se delicia solto e fagueiro no Brasil é o terrorista e assassino Cesare Battisti, fantasiado de Santo. Com direito a fotos nos jornais. Curtindo o sol e o mar. Vai acabar cidadão benemérito do Rio de Janeiro. Francamente. 

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