28 de setembro de 2023
Douglas de Felice,
Desde que foi demitido por conta de seu péssimo caráter e por estar assediando moralmente os funcionários da assessoria de imprensa do partido, você - dando vazão à conhecida psicopatia e patológica maldade - tentou, em vão, “plantar” notinhas desairosas sobre mim. Logo contra mim, que nada tenho com sua merecida e já tardia demissão.
Veículos sérios da imprensa rejeitaram sua pauta furada, gerada pelo fígado, embalada pela inveja, fruto de seu atroz desrespeito pelos demais.
Poderia processar o veículo e os dois repórteres noviços que caíram na sua lorota. Mas são mais ingênuos e parvos do que daninhos. Não perderei tempo, recursos e neurônios com gente desimportante como você, nem com os risíveis focas do Metropoles, desavisados que acolheram uma matéria sem ‘lead’, sem pé nem cabeça. Ademais, não sou favorável a judicialização da torpeza alheia.
Sua fama o precede. Todos os que lhe estenderam as mãos, foram mordidos. Valdemar Costa Neto, exemplo vivo de correção como Líder político e lealdade como Homem, meu amigo faz quase quatro décadas, sentiu na pele o ônus de relacionar-se com um energúmeno do seu calibre.
Você, como um pardal devasso, deixa excrementos por onde passa, fruto de sua amoralidade e canalhice.
Jamais causei-lhe qualquer aborrecimento, não fiz qualquer comentário sobre a escória que você é, nem tentei puxar-lhe o tapete. Jamais estive contigo, portanto, não tive o desprazer de conhecê-lo. Não é do meu feitio, nem do meu caráter forjado na fidelidade e no respeito humano. É, sim, do seu feitio, picareta que é. Recebeste de mim respeito e simpatia e retribuiu-me com traição.
Você não enfrenta as pessoas por dois motivos: por não ter razão lógica e decente e, principalmente, por ser um poltrão físico e moral.
O que de melhor pode acontecer a você é esquecer-me. Você, tipo repulsivo, que fez “rachadinha” no Senado, empregando a sogra (a sogra!!!) como funcionária-fantasma por longos e lucrativos 6 anos, maculando o nome do senador que deu-lhe emprego por solidariedade e pena. E suas aventuras subterrâneas, vendendo falsa influência a incautos pelos corredores de tribunais superiores? Ou você acha que é segredo? É bom relembrar. Coisa de bandido!
E as falsificações de documentos? Quer que eu conte detalhadamente, seu indecente? Como pai de um filho sério, empresário exitoso e chefe de família exemplar, não irei te humilhar estabelecendo comparação com um falsário como o que você defecou no mundo. Anote aí: não é segredo, seu cretino. Há pais, como eu, orgulhosos da trajetória de seu filho. Há outros, como você, seu excremento, que choramingam nas portas de delegacias o fracasso moral pelos pivetes que ofertaram ao mundo.
Seu pai foi meu bom e leal amigo. Ajudei-o (e muito!), inclusive financeiramente, no ocaso triste e sofrido de uma vida limpa e digna. Ele se foi, levado pelo câncer, que eu - por obra de Deus e da Ciência - enfrentei e venci por duas vezes. Você, vagabundo e desleal, é pior que uma metástase. Saiba, malandrinho desprezível, que a ingratidão é o mau hálito da alma.
Você já cumpre a cruel condenação de ser quem é, essa coisa amoral, milongueira, especializada em pequenos expedientes, “bateções” de carteiras, mentiras e safadezas.
Já que não tens brilho intelectual, tenhas juízo: ponha-se fora do meu caminho.
Você é amoral, gelatinoso, comprável, melífluo, alugável. Não tem, portanto, a capacidade de indignar-se. Eu, ao contrário, enfrento os meliantes como você, seu bestalhão.
Um dos piores tributos que se paga na vida é tolerar a existência de escroques como você.
Eu te vomito, Douglas de Felice.
Ruy Nogueira
P.S. Essa carta é pessoal e reservada. Não irei aumentar a quantidade de lama na qual você vai se atolando, seu merda.
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