Ventos democráticos do histórico 11 de agosto fortalecem o sol, estimulam a luta por um futuro melhor para todos e iluminam corações . Nesta hora de louvores à Constituição, mãe da democracia e das liberdades e eleições limpas e democráticas, vale a pena recordar e salientar quem se dedicou integralmente de corpo e alma, a elaboração da Carta Magna: o então deputado federal pelo Amazonas, Bernardo Cabral. O parlamentar trabalhou como um mouro, como relator-geral da Constituinte. Bernardo disputou o cargo, em eleições diretas, com o então senador Fernando Henrique Cardoso e com o deputado mineiro Pimenta da Veiga. A constituição enche de orgulho os brasileiros. Defende direitos trabalhistas, direitos sociais, individuais e direitos humanos. Bernardo perenizou a zona franca na constituição. Registre-se e afixe-se, para aqueles de memória fraca ou indolente. A carta magna existe para ser cumprida e não mutilada. Cabral foi presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasiln(OAB), é membro vitalício do Instituto dos Advogados Brasileiros. Foi senador, por dois mandatos, e ministro da Justiça no governo Collor. Ano passado, Bernardo Cabral foi homenageado pela OAB Nacional, com discursos de expoentes da magistratura, como o ministro do STF, Luiz Fux e o ministro do STJ, Mauro Campbell. Cabral completará 91 anos amanhã, dia 27. É consultor jurídico da Confederação Nacional do Comércio, Bens e Serviços (CNC). Ainda na esteira das contribuições importantes do homem público Bernardo Cabral, há quase 3 décadas, como senador e palestrante, já tinha atenções voltadas para o problema da escassez da água, que hoje atormenta governantes e mobiliza a ONU. Exortava Cabral: É preciso colocar-se na agenda da humanidade, como questão central,a falta de planejamento e racionalidade no uso dos recursos hidrícos, uma constante que começa a ameaçar o abastecimento adequado". Como senador, Bernardo Cabral foi relator, em 1997, da lei que criou a Política Nacional dos Recursos Hídricos. Em 2000, foi, também, relator no senado da lei que criou a Agência Nacional de Água. Em suas manifestações, no Brasil e no exterior, Cabral destacava que "a mãe de toda a vida na terra é a água. Dela surgiu a vida. Dela a vida se nutre".
segunda-feira, 27 de março de 2023
Importância de Bernardo Cabral
Ventos democráticos do histórico 11 de agosto fortalecem o sol, estimulam a luta por um futuro melhor para todos e iluminam corações . Nesta hora de louvores à Constituição, mãe da democracia e das liberdades e eleições limpas e democráticas, vale a pena recordar e salientar quem se dedicou integralmente de corpo e alma, a elaboração da Carta Magna: o então deputado federal pelo Amazonas, Bernardo Cabral. O parlamentar trabalhou como um mouro, como relator-geral da Constituinte. Bernardo disputou o cargo, em eleições diretas, com o então senador Fernando Henrique Cardoso e com o deputado mineiro Pimenta da Veiga. A constituição enche de orgulho os brasileiros. Defende direitos trabalhistas, direitos sociais, individuais e direitos humanos. Bernardo perenizou a zona franca na constituição. Registre-se e afixe-se, para aqueles de memória fraca ou indolente. A carta magna existe para ser cumprida e não mutilada. Cabral foi presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasiln(OAB), é membro vitalício do Instituto dos Advogados Brasileiros. Foi senador, por dois mandatos, e ministro da Justiça no governo Collor. Ano passado, Bernardo Cabral foi homenageado pela OAB Nacional, com discursos de expoentes da magistratura, como o ministro do STF, Luiz Fux e o ministro do STJ, Mauro Campbell. Cabral completará 91 anos amanhã, dia 27. É consultor jurídico da Confederação Nacional do Comércio, Bens e Serviços (CNC). Ainda na esteira das contribuições importantes do homem público Bernardo Cabral, há quase 3 décadas, como senador e palestrante, já tinha atenções voltadas para o problema da escassez da água, que hoje atormenta governantes e mobiliza a ONU. Exortava Cabral: É preciso colocar-se na agenda da humanidade, como questão central,a falta de planejamento e racionalidade no uso dos recursos hidrícos, uma constante que começa a ameaçar o abastecimento adequado". Como senador, Bernardo Cabral foi relator, em 1997, da lei que criou a Política Nacional dos Recursos Hídricos. Em 2000, foi, também, relator no senado da lei que criou a Agência Nacional de Água. Em suas manifestações, no Brasil e no exterior, Cabral destacava que "a mãe de toda a vida na terra é a água. Dela surgiu a vida. Dela a vida se nutre".
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