O mito de barro pirou de vez. Escancarou sua vocação e sede antidemocrática. Extrapolou suas próprias sandices, ultrajando a decisão do Supremo Tribunal Federal, que agiu com rigor, cumprindo a lei e condenando um deputado facínora, desmiolado, que atacou e ameaçou ministros do STF e do TSE e incitou a violência. O parvo Bolsonaro aumenta, em ação premeditada, o abismo entre o Executivo e o Judiciário. Insiste em desmoralizar a Suprema Corte. Rasga a constituição. Temo pelo cheiro de pólvora e chumbo nos sombrios horizontes do Brasil, caso o transloucado Bolsonaro não seja reeleito.
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