quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Veja pornográfica

"Veja", revistinha ordinária e imunda,  editada por velhacos perebentos e desclassificados, volta a jogar as patas imundas em Collor de Mello. Agora, em dois momentos, em suas páginas enlameadas de canalhices e sordidez. Primeiro, a pretexto de incensar o pulha Arnaldo Jabor, acusa o ex-presidente de descaso com a cultura. Na chefia da nação Collor teve a coragem de acabar com as mamatas na Embrafilme. Deixou relinchando a corja de manjados aproveitadores fantasiados de cineastas que sugavam a entidade. A Lei Rouanet, inspirada no então Secretário da Cultura, acadêmico Sérgio Rouanet, criada exatamente para proteger e incentivar a legítima cultura dos picaretas, foi assinada no governo Collor. A segunda patifaria contra Collor, já que a torpe publicação dorme e acorda com o nome de Collor na boca, aparece na porca, desacreditada e enxovalhada coluneta da desprezível Dora Kramer. Veterana colecionadora de ódios, recalques e rancores. Esmerada na análise política mentirosa, vesga e ressentida. Bota sangue pelos ouvidos, braços e o olhos. Raciocina mal. Divina de araque. Tem dificuldade de pensar com isenção. Descaradamente informa com má-fé. Collor foi inocentado em dois julgamentos, pelo STF, de todas as acusações de corrupção dos seus levianos detratores. Foi arrancado do cargo por jogo covarde orquestrado por adversários que derrotou na disputa presidencial. Destemido senador, Collor permanece trabalhando pela coletividade. Com o habitual espírito público.   


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