segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Jabor

Vassalos do deslumbramento, desocupados e sabujos fantasiados de sensíveis, começaram a relinchar, adoidados, descabelados e ouriçados, porque escrevi,  no meu blog e face, além de ser censurado no Correio Braziliense, uma vergonha, que Arnaldo Jabor viveu como canalha e foi para o inferno como rato. Não exagerei. Desde os idos de 2009 assino e divulgo textos repudiando as patifarias do ordinário Jabor. Os arquivos não mentem. Pesquisem. Não tenho que incensar e fazer média com crápulas. Jabor, ou Jabá, diria Sebastião Nery, tinha a mania de jogar as patas em instituições e figuras públicas. Ficava por isso mesmo. Mexeu com amigo meu, entra no couro. Outros tantos, fariseus e sábios de araque, preferiam e preferem encantar-se e achar graça das sandices do pulha.  

Nesse sentido, recordo tópicos de alguns dos meus textos publicados nas redes, colunas e no meu blog. Em 2009, chamei Jabor de rato de esgoto. Prepotente e arrogante; em texto de 2012, classifiquei Jabor como embusteiro e canalha,  fantasiado de paladino de plástico. Além de porta-sabujo da tucanada recalcada. Em 2014, afirmei que o velhaco cineasta é tão ordinário e canalha que usa o nome de Nelson Rodrigues para insultar e caluniar. Aduzir, a seguir: ratazana embrulhada em lixo hospitalar. Em 2015, chamei Jabor de pinoia sem caráter. Acrescentando: cujo feto vai rolando pelos esgotos do mangue, até se transformar em ratazana gorda; por fim, em 2017, sentenciei, Jabor fede. É mais nocivo do que lixo hospitalar. Monte de estrume. Perto dele o lixo vira perfume.

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