segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Denúncia anônima ao Ministério Público do DF é repudiada pela direção do Sindilegis de Brasília

A diretoria do Sindilegis repudia, com veemência, publicação de “denúncia anônima” no Ministério Público do Distrito Federal, contra a entidade, publicada no Blog do Servidor, no último dia 13. É patético e estranho que a repórter que deu a “notícia” tenha esquecido normas básicas do jornalismo, não checando a veracidade da suposta denúncia, que virou fake news descarada e covarde. 

É lamentável a falta de escrúpulos e bom senso, porque enfraquece o Sindicato e desgasta a imagem do servidor, em plena batalha contra a reforma administrativa. Além de tirar do sindicalizado o direito de escolher livremente seus representantes.

DENÚNCIAS FALSAS – A  farsa foi urdida pela ex-colaboradora do Sindilegis, Loisse Galina, demitida em 2018 pela atual diretoria da entidade. Loisse é funcionária da Central do Servidor Público, entidade da qual o Sindilegis foi filiado até 2018, e coordenadora da campanha da chapa 2, que disputa as eleições no Sindilegis, marcadas para o próximo dia 30.

Loisse tentou convencer Marina Noleto, também ex-colaboradora do Sindilegis a participar da trama. Marina teria que forjar e apresentar uma série de denúncias mentirosas relacionadas com o Sindilegis, na tentativa de enfraquecer a atual diretoria.

Em troca, Marina teria o emprego de volta, no Sindilegis. Mas a leviana Loisse Galina errou o alvo. Marina recusou a deslavada e imoral proposta, mostrando ser pessoa íntegra.

ALGUMAS PERGUNTAS – O rosário de sujeiras e sórdida munição da “galera da oposição”, como Loisse tentou convencer Marina, não terminou. Algumas perguntas exigem resposta para a operosa classe dos servidores.

Por que o presidente da Auditar (União dos auditores federais de Controle Externo),  Wederson Moreira, e o vice-presidente da Alesf (Associação dos consultores do Senado Federal), Fábio Gondin,  participaram da sórdida conspiração contra o Sindilegis, concordando com o arsenal de baixarias da coordenadora da chapa da oposição, encabeçada por Wederson Moreira?  

Por que Wederson e Gondin insistem em denegrir a imagem do Sindilegis? 

DIZ A SENADORA – Paralelamente, diretores do Sindilegis foram recebidos pela senadora Leila Barros (PSB-DF) para tratar de assuntos relacionados com a reforma administrativa, programas de valorização e reconhecimento do servidor, projetos sociais nas áreas de educação, esporte e cultura e ações sociais de combate ao machismo e feminicidio.

“Estamos aqui para construir pontes. Prometo que, com responsabilidade e equilíbrio, vocês serão sempre ouvidos”, garantiu a senadora Leila Barros ao grupo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário