sábado, 14 de novembro de 2020

Caminhando juntos

Sinto-me honrado e estimulado. Enfrentando a dolorosa pandemia com pensamentos e exortações semelhantes aos do nobel de literatura, Mário Vargas Llosa. Considerado o maior escritor vivo da America Latina, Llosa afirmou para a revista "Veja" desta semana que "o mundo sairá melhor". Frisou que "a pandemia vai nos tornar menos arrogantes.". Nessa linha, peço licença para recordar o que escrevi, em junho, nas redes sociais, antevendo melhores dias: A arrogância, o egoismo e a intolerância perderão o sentido. Hábitos serão filtrados. Espíritos serenos pacificados. Haverá mais respeito as pessoas. O ser humano, na hora de se reinventar, terá que lutar para expulsar de dentro de si os sintomas do medo, do egoismo, do pânico e do pessimismo. Precisará encher os pulmões de esperanças. Corações afoitos seguramente ficarão mais próximos da paz e do amor ao próximo. Salientei, concluindo: A solidariedade, tão presente e marcante na atual quadra do vírus, permanecerá com lugar cativo nos corações.

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