sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Prossegue o tormento

Seis meses de pandemia. Os números são brutais. O Brasil chegou a 112 mil mortos. A quadra mexeu com a vida da humanidade. Sem distinção de credo, cor ou raça. Seis meses marcados pela agonia. Por tristezas, alívios, pavores, amores, desamores, encontros, desencontros. Multas, vacilos, humilhações, transtornos, sofrimentos, dores, angústias. Desemprego, vigarices, golpes, assassinatos, confusões, vacilos, fé e solidariedade. Tempos de paciência, afrouxamento, ansiedade, tragédias. omissões e mesquinharias. Seis meses de bebedeiras, canalhices, covardias, intolerância, truculência, insultos, cansaços, caneladas e estresse. Muitos acabaram vencidos pelo desespero e pelo ciúme doentio.  Outros tantos acolheram a paz, alegrias, a união e a amizade. Para outros, veio a depressão, choros, incompreensões, demagogia, perdas, descasos, desesperos,  insônias, violências,   rancores, incompetências e irresponsabilidades. Resta-nos ao lado da jornada, a fé, a esperança e a confiança em Deus. O iluminado amanhã haverá de chegar.


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