Os pretensiosos alquimistas palacianos levam a sério a abissal tolice. Pensam (opa, foi mal) que conquistarão votos favoráveis de senadores para o aprendiz de diplomata, ex-escrivão da Polícia Federal e emérito fritador de hamburguer, tornar-se embaixador nos Estados Unidos. Pelo simples fato de Eduardo Bolsonaro ter ido de pingente de luxo do ministro Ernesto Araújo, ao encontro de Trump. Patético, grotesco e assombroso. Os senadores não são crianças. Alguns são recadeiros do governo. Aplaudem o rosário de inacreditáveis sandices, grosserias e extravagâncias de Bolsonaro. Mas a maioria esmagadora dos senadores raciocina com a própria cabeça. Têm consciência que foram eleitos para trabalhar pela coletividade. Não permitem intromissão na soberania do Senado. Não dobram a espinha para ameaças nem caras feias. Jamais servirão de instrumento de subserviência e bajulação para saciar os apetites pouco republicanos de Bolsonaro.
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