quinta-feira, 2 de abril de 2015
Bola fora do "analista" Milton Hatoun
O escritor Milton Hatoun morreria de fome se os badalados livrecos dele tivessem a inutilidade e tolice dos comentários políticos que fez na Folha de São Paulo. Criticar, com amargura e arrogância dos falsos paladinos, Eduardo Cunha, Renan Calheiros e Fernando Collor, com surrados chavões, é colossal bobagem que insulta inclusive os eleitores dos três parlamentares. Pelo jeito, Hatoun é bom aprendiz de serviçal dos torpes patrulheiros de plantão. Eduardo e Renan foram eleitos democraticamente pelos colegas presidentes da Câmara e do Senado. Ambos defendem, e fazem muito bem, o respeito ao Legislativo. Calheiros também foi Ministro da Justiça de FHC. Nunca li críticas do Milton ao príncipe dos sociólogos por isso. Collor, por sua vez, foi o primeiro Presidente da República eleito pelo voto popular depois dos governos militares. É o único político inocentado pelo STF em dois julgamentos, de todas as torpes acusações de seus venais detratores. Hoje, Collor é senador reeleito, mantendo a determinação, isenção, vigor e espirito público de toda vida. Para desapontamento dos falsos donos da verdade.
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