O presidente eleito e empossado da CBF, Marco Polo Del Nero, segue a risca a lição "Deus ajuda, quem se ajuda". Marco Polo cavou seu destino com as próprias mãos. Sucede no cargo o desportista, ex-governador paulista, ex-jogador do São Paulo, e homem público também acostumado a vencer obstáculos, José Maria Marin, que deixa o comando da CBF com a consciência do dever cumprido e com a marca do trabalho produtivo e isento.
Marin e Marco Polo não esmorecem diante das dificuldades. Têm temperamento cordial e afável. São homens de diálogo. Aceitam o contraditório, porém repudiam e retrucam a calúnia e a má-fé.
Foi Marco Polo Del Nero, como presidente da Federação Paulista de Futebol que reaproximou, com boa conversa, paciência e serenidade, a entidade da CBF, então presidida por Ricardo Teixeira. Marin permanece como vice-presidente na nova diretoria da CBF, colaborando com sua vasta experiência pelo sucesso da gestão Marco Polo, que vai até 2018.
Marco Polo é do ramo. Jeitoso, tinhoso, operoso e otimista. Sabe de suas imensas responsabilidades na presidência da entidade máxima do futebol brasileiro. Mãos a obra.
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