No
dia 14 de novembro chamei o Bom Senso FC de Febeapá FC. Salientei, entre outros
pontos, que a maioria esmagadora dos jogadores de futebol chora, reclama e
exige, de barriga cheia. Muitos deles não tinham onde cair morto, mas
ficaram ricos, com o futebol. Frisei, nesta linha, que dezenas deles não
jogam nada, mas não deveriam ter queixas da vida. Também escrevi no artigo do
dia 14 de novembro que jogadores de futebol não são mais artistas no que fazem
do que médicos, padeiros, bombeiros, enfermeiros, etc. Deveriam baixar a bola. Parar
de fazer onda, monitorados por idiotas, recalcados e rebotalhos da crônica
esportiva. Observei que os membros do tolo Bom Senso FC estavam dando tiro
nas próprias chuteiras. Que breve o torcedor iria se encher e vaiar. Pois
bem: não deu outra. No jogo entre Grêmio e Goiás, domingo, a manifestação
mereceu vaias do torcedor. Fato noticiado apenas pela coluna Painel FC da Folha
de São Paulo. Parabéns a ela. Por fim, Eurico Miranda também foi duro e firme
com o Bom Senso FC. Disse que os atletas queixosos ganham fortunas. Ao ponto de
inflacionar o mercado do futebol. Eurico foi perfeito: são jogadores da elite
que só pensam neles. Esquecem dos colegas jogadores realmente necessitados, das
série B,C e D do futebol penta campeão do mundo.
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