quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

CBF não é policia para cuidar de marginais


O colunista Gilberto Amaral não tem razão em criticar o presidente da CBF, José Maria Marin com tanta veemência. A CBF é a entidade máxima do futebol brasileiro, mas não é babá de jogador, muito menos de torcedor. Quem coloca nos estádios as famigeradas torcidas organizadas, autênticos marginais, ordinários e desocupados, são os clubes. Muitos deles chegam a pagar todas as despesas nos deslocamentos dos pseudos torcedores pelos estádios brasileiros. Quem também deveria cuidar com mais rigor dessa corja de bandidos que coloca em pânico os verdadeiros torcedores e suas famílias é o Ministério dos Esportes. Para coibir a ação dos covardões e canalhões que vão aos estádios fazer confusão, existe o Estatuto do Torcedor. A CBF e Marin não têm autoridade nem têm competência de policiais para mandar prender os facínoras que envergonham o Brasil e o futebol penta campão do mundo aos olhos do outros países. Saiba o atilado Gilberto Amaral que a CBF cuida, e muito bem, do calendário do futebol, dos diversos campeonatos em suas variadas séries, todos realizados com inegável sucesso; e da Seleção feminina de futebol (agora mesmo Brasília vai sediar um campeonato internacional). A CBF e Marin cuidam e zelam também pelos êxitos da Seleção Brasileira, ampliando o prestígio da Seleção e dos jogadores no mundo inteiro. Agora mesmo a gestão José Maria Marin determinou a realização da Copa Verde, com a participação de dezenas de clubes do Norte e Nordeste, valorizando assim os times profissionais dos Estados mais distantes do país, já que o cretino Bom Senso FC só exige melhorias e regalias apenas para os jogadores da elite do futebol brasileiro, esquecendo-se completamente dos atletas profissionais das séries B, C e D.  A CBF, sob a gestão Marin, ampliou o elenco de patrocinadores da Seleção. Sinal da credibilidade da CBF e de confiança na Seleção na copa do mundo. Por fim, é preciso lembrar que o futebol brasileiro, sob a presidência de Marin, conquistou a Copa das Confederações, vencendo seleções expressivas, como México, França, Chile e Espanha, atual campeã do mundo, dando ânimo novo, energia e otimismo à Seleção penta campeã. 

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