Aplausos para Dilma
Merece aplausos a atitude da presidente Dilma em levar para os funerais
de Nelson Mandela os ex-presidentes Lula, Sarney, Collor e FHC. Gesto digno e política
grandiosa, enfatizando o apreço, respeito e admiração de todo povo brasileiro
ao inesquecível Mandiba.
A visão de Havelange uniu povos e nações
É preciso salientar, frisar e recordar, agora que o
mundo todo se comove e lamenta a morte de Nelson Mandela e também porque o Brasil
sedia em 2014 a
copa do mundo, que foi com o desprendimento, a visão e a grandeza de atitudes
do então presidente da Fifa, João Havelange, a iniciativa pela realização da
copa de 2010, pela primeira vez, em um país africano. Havelange, hoje
insultado por asnos e paladinos de araque, teve a sensibilidade, no comando da
Fifa durante 26 anos, de perceber que o futebol une povos e nações. Durante
anos, Havelange, hoje com 97 anos de idade, tratou do assunto com sensibilidade
e sucesso. Havelange, quando deixou o cargo, a Fifa tinha mais países filiados
do que a ONU.
Dilma e Marin
Informa o Painel FC de hoje, dia 6, que Dilma quis distância na Costa do
Sauipe, de José Maria Marin e outras figuras. Poderia até dizer que a recíproca
é verdadeira. Marin não é candidato a nada em 2014. Trata com respeito a Chefe
da Nação, mas não tem vocação para bajulador. Dilma que cuide dos problemas do
Brasil que Marin cuida do futebol brasileiro e da organização da copa do mundo,
não medindo esforços para que o Brasil seja hexa campeão mundial.
Blatter ingrato
A ingratidão é um sentimento mesquinho. Joseph Blatter foi subordinado
de João Havelange na FIFA durante 26 anos. Tornou-se presidente da entidade com
a força e simpatia de Havelange. Bem que poderia, sobretudo porque a copa de
2014 será no Brasil, prestar homenagem a Havelange, no sorteio na Costa do
Sauipe. Mesmo porque João Havelange usou todo seu prestigio, enquanto muitos
apareceram sorridentes nas fotos, para que o Brasil viesse a sediar a Copa,
além das Olimpíadas de 2016.
Lacerda faz falta
Quem conheceu Carlos Lacerda e, sobretudo quem conviveu de perto com o
grande tribuno, como o jornalista Luiz Garcia(O Globo-6/12), tem mais mesmo é
que se empolgar lembrando episódios e os traços marcantes do ex-governador do
então Estado da Guanabara. Lacerda faz falta. Daria uma boa chacoalhada na
atual e medíocre política brasileira.
PC Caju quer Ganso na Seleção
Viu só, não estamos malhando em ferro frio, nem pregando no deserto. No
Globo de hoje, matéria do Eduardo Zobaran, o PC Caju, craque de bola, jogou na
seleção com quem sabe muito, Gerson, Pelé, Tostão, Rivelino(quer mais?)
fala sobre a seleção brasileira: "Falta o Ganso. Nós não temos meia. Qual
é o meia do Brasil?Lucas Leiva? Luiz Gustavo, Fernando? Paulinho? Pelo amor de
Deus, né? Precisa de jogador criativo, o Ganso não é marcador, é um jogador de
futebol( observação-definição sensacional- Limongi) A melhor resposta foi a
jogada que ele fez recentemente pelo São Paulo, contra o Botafogo. Foi
jogada de craque, de um artista. E o que você precisa ter numa competição como
esta(Copa do mundo)?"
A Gol e a Seleção
A Gol patrocina a seleção brasileira. Se na Copa do Mundo a seleção
jogar como a Gol atrasa os vôos e trata os passageiros, o torcedor vai
sofrer o diabo.
A Copa na África
É preciso
salientar, frisar e recordar, agora que o mundo todo se comove e lamenta a
morte de Nelson Mandela e também porque o Brasil sedia em 2014 a Copa do Mundo, que
foi com o desprendimento, a visão e a grandeza de atitudes do então presidente
da Fifa, João Havelange, a iniciativa pela realização da Copa de 2010, pela
primeira vez, num país africano. Havelange, hoje insultado por asnos e
paladinos de araque, teve a sensibilidade, no comando da Fifa durante 26 anos,
de perceber que o futebol une povos e nações. Durante anos, Havelange, hoje com
97 anos de idade, tratou do assunto com sensibilidade e sucesso. Quando
Havelange deixou o cargo, a Fifa tinha mais países filiados do que a ONU.
Arthur critica técnico
inglês por declarações desfavoráveis a Manaus
O prefeito de Manaus
reagiu entre indignado e irônico à declaração do técnico da Inglaterra, Hoy
Hogdson, de que Manaus é uma cidade a ser evitada na Copa do Mundo de 2014 por
conta do clima quente e da alta umidade relativa do ar. O técnico inglês chegou
a dizer, em entrevista publicada no The Guardian, que prefere enfrentar um
“grupo da morte” ou adversários fortes, a enfrentar o clima amazônico. “Nós,
amazonenses, também preferimos que a Inglaterra não venha. Torcemos pra que
venha uma seleção melhor, com mais futebol... e com técnico mais sensível,
culto e educado. Eis aí uma das poucas pessoas do mundo que não têm curiosidade
a respeito da Amazônia, que não sonha em conhecer Manaus. O Brasil, que já
conquistou mais Copas do Mundo dentre todas as nações, joga em qualquer lugar,
entra nas competições sem se importar com o clima da cidade ou do país que o
hospeda. E esse deveria ser o espírito de toda e qualquer seleção, que se
pretenda vitoriosa”, criticou o prefeito, prosseguindo: "passei minha juventude
competindo esportivamente. Quando venci, venci. Quando perdi, nao culpei o
clima nem qualquer mestre meu. Se dormi mal ou bem, isso não interesa a
ninguém. Inventar desculpas revela falta de brio e autoconfiança. O Brasil já
disputou diversas Copas na Europa e no frio. Ganhou quando o time acertou,
perdeu quando o time errou. O resto é literalmente resto. Sorte que o povo
inglês é diferente do sr. Hogdson. É educado e sabe valorizar o belo. E nada é
mais bonito e instigante do que a Amazônia, o Amazonas e Manaus",
finalizou.
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