segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O que acontece por aí...

Aplausos para Dilma

Merece aplausos a atitude da presidente Dilma em levar para os funerais de Nelson Mandela os ex-presidentes Lula, Sarney, Collor e FHC. Gesto digno e política grandiosa, enfatizando o apreço, respeito e admiração de todo povo brasileiro ao inesquecível Mandiba.

A visão de Havelange uniu povos e nações

É preciso salientar, frisar e recordar, agora que o mundo todo se comove e lamenta a morte de Nelson Mandela e também porque o Brasil sedia em 2014 a copa do mundo, que foi com o desprendimento, a visão e a grandeza de atitudes do então presidente da Fifa, João Havelange, a iniciativa pela realização da copa de 2010, pela primeira vez, em um país africano.  Havelange, hoje insultado por asnos e paladinos de araque, teve a sensibilidade, no comando da Fifa durante 26 anos, de perceber que o futebol une povos e nações. Durante anos, Havelange, hoje com 97 anos de idade, tratou do assunto com sensibilidade e sucesso. Havelange, quando deixou o cargo, a Fifa tinha mais países filiados do que a ONU.

Dilma e Marin

Informa o Painel FC de hoje, dia 6, que Dilma quis distância na Costa do Sauipe, de José Maria Marin e outras figuras. Poderia até dizer que a recíproca é verdadeira. Marin não é candidato a nada em 2014. Trata com respeito a Chefe da Nação, mas não tem vocação para bajulador. Dilma que cuide dos problemas do Brasil que Marin cuida do futebol brasileiro e da organização da copa do mundo, não medindo esforços para que o Brasil seja hexa campeão mundial.

Blatter ingrato

A ingratidão é um sentimento mesquinho. Joseph Blatter foi subordinado de João Havelange na FIFA durante 26 anos. Tornou-se presidente da entidade com a força e simpatia de Havelange. Bem que poderia, sobretudo porque a copa de 2014 será no Brasil, prestar homenagem a Havelange, no sorteio na Costa do Sauipe. Mesmo porque João Havelange usou todo seu prestigio, enquanto muitos apareceram sorridentes nas fotos, para que o Brasil viesse a sediar a Copa, além das Olimpíadas de 2016.

Lacerda faz falta

Quem conheceu Carlos Lacerda e, sobretudo quem conviveu de perto com o grande tribuno, como o jornalista Luiz Garcia(O Globo-6/12), tem mais mesmo é que se empolgar lembrando episódios e os traços marcantes do ex-governador do então Estado da Guanabara. Lacerda faz falta. Daria uma boa chacoalhada na atual e medíocre  política brasileira.

PC Caju quer Ganso na Seleção

Viu só, não estamos malhando em ferro frio, nem pregando no deserto. No Globo de hoje, matéria do Eduardo Zobaran, o PC Caju, craque de bola, jogou na seleção com quem sabe muito, Gerson, Pelé, Tostão, Rivelino(quer mais?)  fala sobre a seleção brasileira: "Falta o Ganso. Nós não temos meia. Qual é o meia do Brasil?Lucas Leiva? Luiz Gustavo, Fernando? Paulinho? Pelo amor de Deus, né? Precisa de jogador criativo, o Ganso não é marcador, é um jogador de futebol( observação-definição sensacional- Limongi) A melhor resposta foi a jogada que ele fez recentemente pelo São Paulo, contra o Botafogo.  Foi jogada de craque, de um artista. E o que você precisa ter numa competição como esta(Copa do mundo)?"

A Gol e a Seleção

A Gol patrocina a seleção brasileira. Se na Copa do Mundo a seleção jogar como a Gol  atrasa os vôos e trata os passageiros, o torcedor vai sofrer o diabo.


A Copa na África

É preciso salientar, frisar e recordar, agora que o mundo todo se comove e lamenta a morte de Nelson Mandela e também porque o Brasil sedia em 2014 a Copa do Mundo, que foi com o desprendimento, a visão e a grandeza de atitudes do então presidente da Fifa, João Havelange, a iniciativa pela realização da Copa de 2010, pela primeira vez, num país africano. Havelange, hoje insultado por asnos e paladinos de araque, teve a sensibilidade, no comando da Fifa durante 26 anos, de perceber que o futebol une povos e nações. Durante anos, Havelange, hoje com 97 anos de idade, tratou do assunto com sensibilidade e sucesso. Quando Havelange deixou o cargo, a Fifa tinha mais países filiados do que a ONU.


Arthur critica técnico inglês por declarações desfavoráveis a Manaus


O prefeito de Manaus reagiu entre indignado e irônico à declaração do técnico da Inglaterra, Hoy Hogdson, de que Manaus é uma cidade a ser evitada na Copa do Mundo de 2014 por conta do clima quente e da alta umidade relativa do ar. O técnico inglês chegou a dizer, em entrevista publicada no The Guardian, que prefere enfrentar um “grupo da morte” ou adversários fortes, a enfrentar o clima amazônico. “Nós, amazonenses, também preferimos que a Inglaterra não venha. Torcemos pra que venha uma seleção melhor, com mais futebol... e com técnico mais sensível, culto e educado. Eis aí uma das poucas pessoas do mundo que não têm curiosidade a respeito da Amazônia, que não sonha em conhecer Manaus. O Brasil, que já conquistou mais Copas do Mundo dentre todas as nações, joga em qualquer lugar, entra nas competições sem se importar com o clima da cidade ou do país que o hospeda. E esse deveria ser o espírito de toda e qualquer seleção, que se pretenda vitoriosa”, criticou o prefeito, prosseguindo: "passei minha juventude competindo esportivamente. Quando venci, venci. Quando perdi, nao culpei o clima nem qualquer mestre meu. Se dormi mal ou bem, isso não interesa a ninguém. Inventar desculpas revela falta de brio e autoconfiança. O Brasil já disputou diversas Copas na Europa e no frio. Ganhou quando o time acertou, perdeu quando o time errou. O resto é literalmente resto. Sorte que o povo inglês é diferente do sr. Hogdson. É educado e sabe valorizar o belo. E nada é mais bonito e instigante do que a Amazônia, o Amazonas e Manaus", finalizou.

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