O timeco dos açodados e ressentidos resolveu atirar
pedras em José Maria Marin porque o presidente da CBF declarou, firme e
claramente que não se deve mexer em time que está ganhando. Ao contrário de
seus algozes, Marin raciocina com a própria cabeça. Mudar o que obtém êxitos e
o que alcança resultados é burrice. É querer tumultuar os preparativos para a
copa do mundo. É tentar fazer intrigas. É tentar desqualificar o operoso trabalho
alheio. Tolices e perfídias que Marin retruca e combate. Marin assumiu o
comando da CBF dentro da lei. Democraticamente. Trabalha focado no sucesso da
copa de 2014. Respeita as opiniões dos que querem mudanças já no futebol. Mas
se permite o direito de defender com convicções suas próprias posições. Assim
agindo não comete crime algum. Segue os estatutos da CBF e tem o respaldo da
maioria esmagadora dos eleitores, os presidentes das federações estaduais. As
eleições na CBF são livres. Quem desejar concorrer com o candidato que Marin
seguramente apoiará para sucedê-lo, basta registrar a chapa. As urnas
responderão, então, quem é chegado a
lorotas, Marin ou seus críticos fantasiados de paladinos.
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