Jérôme e Marin, o abraço da união
Antes tarde do que nunca. Chegou em boa hora, para desapontamento dos eternos pregoeiros do caos, o fraterno e carinhoso abraço do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, no presidente da CBF, José Maria Marin. Sinal de bons ventos e paz duradoura visando o sucesso da copa de 2104 no Brasil. Não se pode perder mais tempo. A ordem é uma só: união e trabalho. Seguramente alguns dos constrangedores arranca-rabos do poderoso fiscal da Fifa e autoridades brasileiras não teriam acontecido se o objetivo, firme e jeitoso José Maria Marin já fosse aquela altura presidente da CBF. Mágoas e preocupações já teriam sido superadas. Tudo é motivo de alegria. As obras dos estádios estão avançadas e os governos tocam as obras de infraestrutura.
Ponte Costa e Silva
É inacreditável. Como alguns patetas, parasitas, oportunistas e demagogos adoram perder tempo e amolar nossas paciências, com discussões patéticas e burras, como essa agora de trocar o nome da Ponte Costa e Silva. Duvido se esse timeco de pilantras ameaçaria arrancar o nome de Costa e Silva da ponte se o Brasil ainda fosse governado por militares. Procurem trabalhar pela coletividade. Fazer realmente algo de útil. Respeitem os mortos, sobretudo um ex-Presidente da República.Tenham dignidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário