- Ana Dubeux embala o coração com energia positiva. O frio, com ventos caloroso e fraternos mandados por Deus e Maria. A exemplo da colunista dominical do Correio Braziliense que leitores e assinantes aprenderam e ler e admirar, também passei da fase de encobrir erros e rompantes. Grosserias deixam estilhaços na alma. Sou mais feliz e iluminado lembrando das lições de amor, tolerância e ternura da minha sábia e eterna mulher, Wrilene, agora no céu. Tento colocá-las em prática. Como salienta Dubeux (Correio- 18/05) Pepe Mujica plantou e cultivou sentimentos que engrandecem a existência. Ser humano maravilhoso, por dentro e por fora. Mujica cativou o mundo civilizado. Altivo Pepe não pisou em ninguém. "Aprendi a galopar para dentro", destacou Dubeux. Um breve parêntese, nessa linha, para lembrar um amigo, valoroso senador Renan Calheiros, ponderando ao me ver furioso: "Limongi, cisca para dentro". Tento, mesmo sabendo que a humanidade nunca ficará livre da nojenta escória de pulhas e patifes.A crônica de Dubeux trata, também, de outro tema importante: a necessidade diária e permanente do repórter apurar detalhes, fatos e informações com isenção e cuidado. Erros podem acabar, literalmente, com a vida das personagens acusadas injustamente. Além de degradar o bom e verdadeiro jornalismo. Bacana cumprir pauta sem afoitezas. Dubeux cita o caso emblemático do calejado repórter paulista, Valmir Salaro, enfatizando que ele pisou feio na bola, na famosa matéria da Escola Base, em São Paulo. Episódio triste e medonho que Salaro jamais esquecerá. Por mais que peça desculpas e crave o próprio coração de flechadas.
domingo, 18 de maio de 2025
Alegrias e erros
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário