quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Medonhos e patéticos

Certa vez um gaiato fantasiado de analista esportivo tentou fazer graça com o cerebral meia, o eterno Gerson, canhotinha de ouro do tri, afirmando que ele não jogaria hoje. O canhota respondeu a cretinice, na bucha: "Não jogaria, de vergonha". A Seleção penta campeã do mundo não é mais temida pelos adversários. Triste constatação. Jogadores não têm brios. Têm brilhos. Nas tatuagens e nos cabelos tingidos. Não se impõem em campo. Falta raça e personalidade. Todos estão bem de vida. Alguns milionários. Precisam honrar a camisa da seleção. A maioria deles é de jogadores que arrebentam, nos clubes. Na seleção, decepcionam e irritam. A bola e o torcedor. Talentos indiscutíveis como Estevão e Endrick, estão devendo pela seleção. O técnico (vá lá, vá lá) é patético. Não diz nada que se aproveite. A última pérola do falastrão Dorival, depois de ganhar, no sufoco, do Equador, foi garantindo que o Brasil chegaria à final da copa de 2026. Virou chacota nacional. Estamos em quinto lugar nas eliminatórias. Posição ridícula, para a seleção que antes encantava torcedores do mundo inteiro. Com jogadores magistrais, como Gerson, Carlos Alberto Torres, Clodoaldo, Rivelino, Pelé, Tostão, Nilton Santos, Garrincha, Paulo Cesar Caju, Jairzinho, Didi, Zito, Zico, Domingos da Guia e Zizinho. 

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