sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Presidente Tadros recebe Medalha Monteiro Lobato - cnc sesc senai - 10/09/2024

 Honraria da Fecombustíveis tem como patrono o escritor e defensor do petróleo brasileiro. A cerimônia aconteceu em São Paulo, durante a abertura da ExpoPostos & Conveniência

Na manhã de 10 de setembro, durante a abertura da ExpoPostos & Conveniência, o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, foi agraciado com a Medalha Monteiro Lobato do Mérito do Comércio Brasileiro de Combustíveis.

“Tal iniciativa não poderia ter um patrono melhor do que Monteiro Lobato, por tudo o que ele representa na busca de um Brasil autônomo e independente, lutando para que o nosso país pudesse criar e desenvolver seu setor de petróleo de forma pujante e próspera. Quis a história que ele não visse realizado seu sonho, mas ele lançou as bases para o que é hoje um dos pilares da nossa economia”, disse Tadros, honrado em ser o primeiro a receber a distinção.

A homenagem foi entregue por James Thorp Neto, presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), que destacou o trabalho de Tadros à frente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e seu empenho pela integração dos entes do Sistema Comércio. 

A 21ª edição da maior feira da América Latina para postos de serviços, equipamentos, lojas de conveniência e food service acontece nos dias 10, 11 e 12 de setembro, em São Paulo.


quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Seleção caiu tanto que assistir aos jogos é um suplício para o torcedor Publicado em 11 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet - rio de janeiro

Houve um tempo em que éramos os melhores do mundo

Vicente Limongi Netto

Certa vez um gaiato fantasiado de analista esportivo tentou fazer graça com o cerebral meia, o eterno Gerson, canhotinha de ouro do tri, afirmando que ele não jogaria hoje. O grande craque respondeu a cretinice, na bucha: “Não jogaria, de vergonha”.

A seleção pentacampeã do mundo não é mais temida pelos adversários. Triste constatação. Jogadores não têm brios. Têm brilhos. Nas tatuagens e nos cabelos tingidos. Não se impõem em campo. Falta raça e personalidade. Todos estão bem de vida. Estão milionários e têm vida de príncipes. Precisam honrar a camisa da seleção.

FICAM DEVENDO – A maioria deles é de jogadores que arrebentam, nos clubes. Na seleção, decepcionam e irritam a bola e o torcedor. Talentos indiscutíveis como Vini Jr., Estevão e Hendrick, estão devendo pela seleção.

O técnico (vá lá, vá lá) é patético. Não diz nada que se aproveite. A última pérola do falastrão Dorival Junior, depois de ganhar, no sufoco, do Equador, foi garantir que o Brasil chegará à final da copa de 2026. Virou chacota nacional. Estamos em quinto lugar nas eliminatórias.

Posição ridícula, para a seleção que antes encantava torcedores do mundo inteiro. Com jogadores magistrais, como Gerson, Carlos Alberto Torres, Clodoaldo, Rivelino, Pelé, Tostão, Nilton Santos, Garrincha, Paulo Cesar Caju, Jairzinho, Didi, Zito, Romário, Ronaldo, Zico, Domingos da Guia e Zizinho.

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OS CRAQUES SÃO ESTRAGADOS PELOS COMENTARISTAS…
Everaldo França Ferro

O futebol não mudou, continua onze em cada lado. Jogadores chamados “craques”, temos em toda esquina, porém a ansiedade dos narradores e comentaristas de futebol é insuportável. Esses profissionais é que mudaram. É incrível como eles empoderam quem faz um gol ou quem tem a idade semelhante a “Pelé” ao ser convocado para a seleção.

Pelé é uma exceção, fora de série, mas os narradores e comentaristas ficam a todo instante “endeusando” jovens jogadores, iniciantes de um sonho que pode ou não se tornar uma realidade. Precisamos dar “tempo ao tempo”. Ser jogador de seleção exige vários requisitos, dentre eles o fato do jogador ter uma história amadurecida, um passado excelente como atleta em plena condições físicas, mentais etc.

O fato de ser uma seleção de pessoas capacitadas exige referência. Vivemos essa exigência na Comissão Técnica, menos nos atletas. Somos o país do futebol, porém, estamos passando por uma gigantesca catástrofe de comentaristas e narradores do futebol que estão mais preocupados em aparecer na televisão do que estudar o futebol e ter capacidade de identificar a história do atleta, para poder acreditar, confiar na capacidade de jogar na seleção brasileira.

É lamentável o torcedor ter que assistir ao fiasco da nossa seleção canarinha jogando no Paraguai e antes vaiada em Curitiba, onde venceu o Equador mais não convenceu. O povo é sábio.

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Medonhos e patéticos

Certa vez um gaiato fantasiado de analista esportivo tentou fazer graça com o cerebral meia, o eterno Gerson, canhotinha de ouro do tri, afirmando que ele não jogaria hoje. O canhota respondeu a cretinice, na bucha: "Não jogaria, de vergonha". A Seleção penta campeã do mundo não é mais temida pelos adversários. Triste constatação. Jogadores não têm brios. Têm brilhos. Nas tatuagens e nos cabelos tingidos. Não se impõem em campo. Falta raça e personalidade. Todos estão bem de vida. Alguns milionários. Precisam honrar a camisa da seleção. A maioria deles é de jogadores que arrebentam, nos clubes. Na seleção, decepcionam e irritam. A bola e o torcedor. Talentos indiscutíveis como Estevão e Endrick, estão devendo pela seleção. O técnico (vá lá, vá lá) é patético. Não diz nada que se aproveite. A última pérola do falastrão Dorival, depois de ganhar, no sufoco, do Equador, foi garantindo que o Brasil chegaria à final da copa de 2026. Virou chacota nacional. Estamos em quinto lugar nas eliminatórias. Posição ridícula, para a seleção que antes encantava torcedores do mundo inteiro. Com jogadores magistrais, como Gerson, Carlos Alberto Torres, Clodoaldo, Rivelino, Pelé, Tostão, Nilton Santos, Garrincha, Paulo Cesar Caju, Jairzinho, Didi, Zito, Zico, Domingos da Guia e Zizinho. 

Corações partidos

Brasil ardendo. Cinzento. Secando. Esfumaçando. Queimando. Sangrando. Matando. Esfolando sonhos, rostos, pés, mãos e cabelos. Temperaturas ruins e alarmantes, preocupam, também, na política. Ânimos exaltados agridem poros e neurônios. Almas tensas e amarguradas. Na esteira do egoísmo, do cinismo e da ambição, faltam entendimento, grandeza de atitudes, bom senso. Interesses pessoais vencem os interesses coletivos. Brasil ultrajado por vizinho ditador. Vagos repúdios apequenam governantes. Insultam soberania brasileira. Decepcionam novas gerações.

domingo, 8 de setembro de 2024

Cartas O Globo - 07/09/2024

 


Humilhação

As paradas cívicas e militares pelo Dia da Pátria ficariam mais candentes, emocionantes e verdadeiras, com desfiles de batalhões de brasileiros maltrapilhos e sapatos furados. Mostrando  prato e colher, na frente do palanque presidencial. Repleto de autoridades sorridentes, elegantes, nutridas, com medalhas no paletó e na farda, acenando para a multidão. Não existe legítima independência com centenas de milhares de brasileiros humilhados. Cruel realidade. Sem o mínimo de garantias para sobreviver, como determina a Constituição. Cidadãos pela metade, morando nas ruas, esfomeados, com crianças fora da escola, passando frio, pedindo esmolas nas esquinas e portas de restaurantes. Brasileiros sem assistência médica. Dominados pela avassaladora insegurança. País que se diz rico, mas não distribui riquezas com os mais necessitados. O dia que governantes abrirem os olhos para a crescente escalada da desgraça dos brasileiros, poderá ser tarde demais. Nação respeitada e digna não pode tratar o cidadão como mercadoria descartável. Quando finalmente cairão as máscaras dos infames?

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

CNC recebe Romeu Zema para fortalecer setor terciário em Minas

Encontro entre o presidenteTadros e o governador Romeu Zema discute novas estratégias para o setor do comércio de bens, serviços e turismo, com foco em parcerias entre governo e setor privado, além de gravação do programa Entre Pontos



terça-feira, 3 de setembro de 2024

Pequeno

Segunda-feira, na sessão solene do senado, em homenagem ao centenário de Jaime Thomaz de Aquino, empresário conhecido como Rei do Caju, o senador Magno Malta (PL-ES) protestou porque o presidente do senado e do congresso, senador Rodrigo Pacheco, telefonou para o senador Eduardo Girão (Novo-CE), presidente da sessão, recomendando que não permitisse que deputados usassem a palavra. Magno Malta tirou o couro de Pacheco. Disse que o senador mineiro é omisso, não dar importância aos senadores e não mostra autoridade e firmeza que a alta função exige. Magno Malta lembrou, nessa linha, que o senador Renan Calheiros (MDB-AL),ao contrário de Pacheco,  engrandecia a presidência do senado. Jamais permitiu intromissão de outros poderes nos trabalhos legislativos e, sobretudo, sabia dialogar com todos os senadores. Eduardo Girão atendeu solicitação de Malta e permitiu que deputados presentes também falassem. Rodrigo Pacheco apequenou-se no episódio.