Saudade é a chama do amor eterno. Floresce na alma dos que ficam. É a palavra mágica e sublime que abrange trauma, amor, tristeza, mágoa, lembrança, ilusão, sentimento, sorriso, aflição, ausência, conflito e solidariedade. Nesse sentido, li com atenção e emocionado, a matéria "A dor de quem fica", de Edis Henrique Peres (Correio Braziliense- 30/01), com histórias candentes de alguns que perderam familiares e amigos na apavorante, cruel e interminável pandemia. Raros não foram afetados, na atual quadra, pela dor da perda. Guardo lembranças e saudades de familiares, amigos, colegas de trabalho e do futebol. Seres humanos dignos e inesquecíveis. Como Said Dib, Luiza Silva, Hélio Fernandes, Agnaldo Timóteo, José Maria Pinheiro, Karin Eid, Nazaré Limongi Cabral, José Dutra, Perpétua Pimentel e irmãos Luiz e Mário Tadros. A eles, um até breve.
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