terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Pedro Simon não é mais imbecil por falta de espaço

Cada dia mais gagá, despudorado, farsante e purulento. Sem conteúdo e sem personalidade. Não tem luz própria. Já saiu tarde do Senado. Nunca fará falta. Nasceu medíocre e pretensioso. Vai morrer sem projetos, sem idéias, sem ações produtivas. É o bigodinho da conversa fiada. Do falatório vazio, teatral e demagogo. Das fanfarrices e insultos. Simon nunca foi levado a sério por ninguém. Foi largado pelos eleitores porque não se elegia mais nem para guarda noturno da rua onde mora. Porém, não perde a mania de rastejar atrás de holofotes. Nem que sejam lâmpadas de geladeira. Nessa linha, deu melancólica e tosca entrevista para a Folha de São Paulo. Quanto desperdício, meu Deus, para ouvir as patetices do provecto Simon. Nas linhas levianas do texto melancólico e torpe, insultou e praguejou como se fosse o último dos imaculados do Planeta. Criticou Bolsonaro, Lula e Luciano Hulk. Jogou as patas imundas no ex-presidente e senador Fernando Collor, chamando-o de "cara complicado e "inventaram o Collor". Até as pedras das ruas sabem que no curto tempo que permaneceu na Presidência da República, Collor tirou o Brasil das amarras do atraso. Abriu o país ao mercado internacional. Criou leis que prosseguem ajudando os brasileiros, como o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Collor extinguiu ministérios, vendeu casas até então ocupadas por ministros e cortou a frota de carros oficiais. Medida econômicas do governo Collor são ainda hoje adotadas pelos seguidos governos. Simon é um parvo que não merece a consideração de ninguém. Conviveu com Collor no Senado. Quando teve a audácia de fazer gracejos contra o ex-presidente, ouviu, de frente, ao vivo, o firme repúdio do senador. Chamou o velhaco Simon de parlapatão e mandou engolir e digerir suas sandices. Simon assassina a verdadeira história republicana. Pagará caro, no inferno, por suas torpezas e cretinices.


Não é hora de sandices políticas 

Algumas notícias assustam. Como a da atilada Denise Rothenburg, "Fraga, um coringa"( CB- 28/01), revelando que aliados de Alberto Fraga citam o Ministério da Integração "como um novo abrigo para acomodar o demista". Parte do Brasil literalmente arrasado pelas chuvas, enxurradas e enchentes, entristecendo o país inteiro, e cumpinchas do político derrotado nas urnas sonhando, açodados, em busca de bocarra ministerial para o padrinho deles. Francamente. Um escárnio que o bom senso repudia e não pode tolerar. Quem precisa, urgente, de abrigos e acomodações, são as milhares de família que perderam suas casas, amigos e parentes nas enchentes no Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Seguramente não é prioridade do governo dar cargo polpudo para o extraordinário Fraga. Que tem bons salários e mora em mansão. Ponham a mão na consciência (consciência? Foi mal). Não é hora de sandices políticas. 


Witzel: deselegante, demagogo e mal-educado 

Depois da sabujice com Gabigol, ajoelhando-se aos pés do jogador, o governador do Rio de Janeiro mostrou-se deselegante, demagogo e mal-educado com o presidente em exercício, gravando, filmando e divulgando, sem conhecimento e autorização do general Mourão, conversa onde relata visita que fez a áreas atingidas pelas enchentes.


Minha carta para Merval: “canalhão Ibsen Pinheiro” 

Pois é, Merval, foi bom você recordar a frase infame do canalhão Ibsen Pinheiro, "o que o povo quer, esta Casa acaba querendo", que fez parte do melancólico e cretino espetáculo orquestrado por patifes, contra um Presidente da República eleito com mais de 35 milhões de votos, Fernando Collor de Mello. O jovem e idealista Collor caiu porque não dobrou a espinha para a quadrilha de maus brasileiros, desapontada com os rumos de modernidade que o governo Collor imprimia ao Brasil. O tempo passou, Collor cumpriu seu calvário em silêncio, com altivez e dignidade. Nada de concreto foi provado contra ele. Collor não foi arrancado do cargo por corrupção, como a escória da má-fé insistiu em fazer crer aos brasileiros. Na verdade, Collor foi apeado da presidência através de um imundo e sórdido jogo político conduzido pelos adversários derrotados por ele nas urnas. Com o apoio velado, descarado e covarde de imprensa, do empresariado e da OAB. Hoje Collor orgulha-se de ser o único político inocentado pelo STF em dois julgamentos, de todas as torpezas e acusações levianas de seus detratores. Collor foi reeleito senador, vai continuar trabalhando por Alagoas e pelo Brasil. Com a determinação, firmeza e espirito público de toda a vida. Por fim, a propósito, por onde anda a ratazana Ibsen Pinheiro? Em qual buraco de esgoto enfiou a cara podre, amarga e fracassada? Acabou desprezado pelo povo gaúcho e pelas urnas. Como ele, ordinários da mesma laia que tramaram contra Fernando Collor. 

Vicente Limongi Netto

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