segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Prováveis ministros de Bolsonaro e Haddad

É inevitável. Começam  a surgir listas de fascinantes ministeriáveis de Bolsonaro e Haddad: lembrados para a aguerrida seleção do "Cavalão" (apelido de caserna do Bolsonaro), além do super  sábio Paulo Guedes, Fernando Beira-Mar, General Heleno, Pezão, Alexandre Frota, Mirian Leitão, Merval Pereira, Ancelmo Gois, Alberto Fraga, Paulo Skaf, e o jogador Felipe Melo. Bolsonaro jura que vai unir a Nação. Serão convidados Ciro Gomes, Marina Silva, Alvaro Dias e Henrique Meireles. Também foi sondada e gostou da idéia, a deputada gaúcha Maria do Rosário, aquela que  Bolsonaro garantiu que não valia a pena estuprá-la. Tudo pelo bem do Brasil. Nesse sentido, assessores de Bolsonaro avaliam que ele marcaria gol de placa, mostrando espírito cristão e bondade, perdoando o coitado autor do atentado que enfiou-lhe a faca no abdomen. Seria a glória. Bolsonaro cresceria mais ainda no conceito do  Papa Francisco. Haddad, por sua vez, foi pedir o apoio de  Lula para extensa lista de nomes admiráveis de futuros auxiliares: Juca Kfoury, que já bajulou Itamar Franco, FHC, Lula  e Dilma para ser ministro dos Esportes, Lidenberg Faria, Gleisi Hoffaman, Humberto Costa, Boulos, aquele que comanda com eficiência invasões de fazendas e prédios públicos, Delfim Netto, Reinaldo Azevedo, Elio Gaspari, Tiririca, Mário Sergio Conti, Benedita da Silva, Jorge Viana, Mão Santa, Garotinho,  Rodrigo Maia, Antônio Palocci, João Santana e Romário. Contudo, o nome mais expressivo e do qual Haddad não abre mão para ajudá-lo a trazer de volta a felicidade aos brasileiros, é o da formidável e carismática Dilma Rousssef. Haddad garante que Dilma poderá escolher o cargo que quiser no primeiro escalão dos gênios  petistas. O encalacrado Lula que ponha as barbas de molho. 

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