quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Indignidade e covardia de Crivella com Havelange

Mesquinho, demagogo, injusto, infame, indigno, desrespeitoso e sobretudo covarde, o decreto do prefeito Marcelo Crivella retirando o nome de João Havelange do Estádio Engenhão, iniciativa do ex-prefeito Cesar Maia, em homenagem ao ex-presidente da Fifa. Procede o repúdio de Cesar Maia, hoje vereador,  "a história não se apaga com um decreto". Havelange como presidente da então CBD , conquistou 3 campeonatos mundiais de futebol para o Brasil. No comando da Fifa uniu povos e nações pelo futebol. Respeitado por Reis, Rainhas e Presidentes. Quando deixou a Fifa a entidade tinha mais países filiados do que a ONU. Foi de Havelange a decisão de realizar a primeira copa do mundo em país africano. Trabalhou para o Brasil sediar a copa de 2014 e teve influência decisiva como membro decano do Comitê Olímpico Internacional para que o Rio de Janeiro fosse escolhido para sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Nunca se provou, de fato, denúncias de corrupção contra  Havelange. Decaídos de espírito como Marcelo Crivella, que jamais ergueram um tijolo pelo engrandecimento do futebol brasileiro e mundial, não têm autoridade nem competência para manchar a trajetória de trabalho de Havelange, com uma vida centenária dedicada ao futebol. Perto de João Havelange o prefeito Marcelo Crivella é um pobre diabo fantasiado de cristão. Um reles e torpe anão de jardim.

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