terça-feira, 14 de junho de 2016

Ratazana Casagrande não tem moral para insultar Havelange nem a CBF

Em pauta o futuro da seleção brasileira. O tema é fascinante.  Faz parte da paixão nacional. O futebol brasileiro precisa recuperar a auto estima. É indispensável o apoio do torcedor. As discussões devem ser educadas e elevadas.  Analistas e dirigentes precisam dar o exemplo.  Debates  acalorados são naturais. Embora  algumas vezes cafajestes  fantasiados de éticos, isentos e independentes  percam a compostura e joguem as patas injustamente em desportistas e cidadãos que nunca deram a mínima para a mediocridade de seus levianos críticos. Dirigentes que mal ou bem, trabalham pelo futebol.Como toda entidade, a CBF também é alvo de críticas. Mas jamais pode ser ultrajada nem vilipendiada pela escória que nunca ergueu um tijolo pelo desenvolvimento do futebol.    Foi o que aconteceu no "Bem,amigos". O  programa fluía com inteligência.  Críticas duras e qualificadas em busca de soluções e caminhos para que a seleção volte a ser respeitada e temida.  Até que um patife,  recalcado, estúpido e canalha que atende pela alcunha de Casagrande, saiu da estrebaria, onde seguramente foi parido, e de forma vil, covarde e estouvada, insultou João Havelange e dirigentes da CBF. Nada foi provado contra José Maria Marin ou Marco Polo Del Nero. O fato de Marin está em prisão domiciliar nos Estados Unidos, não significa que foi julgado nem condenado. O mesmo ocorre com Havelange, que presidiu a Fifa por 26 anos, que conquistou 3 campeonatos mundiais para o Brasil, como presidente da então CBD. Havelange preferiu deixar a presidência de honra da Fifa por razões pessoais. Não há rigorosamente nada que desabone a vida de Havelange. Como querem fazer crer ratazanas de esgoto como a alma penada  e doente, vulgo  Casagrande. O imbecil alega que os jogadores convocados para a seleção, chegam "acuados", por causa do turbilhão político e pelas críticas à CBF, e por isso não rendem o suficiente em campo. Quanta patetice e idiotice. No que  depende da CBF nada falta de conforto e segurança aos jogadores. Só jogador tolo, prepotente e burro, não  sonha em jogar pela seleção. Mesmo em fase ruim, a camisa penta campeã do mundo valoriza e orgulha o atleta. O panacão Casagrande nunca ganhou títulos jogando pela seleção. Foi jogador esforçado. Saiu do anonimato porque foi do Corinthians e por um livreco que escreveram para ele, relatando seus dramas contra as drogas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário