segunda-feira, 13 de junho de 2016

Delatores e informação imprecisa no balaio da confusão

O Brasil e a sociedade vivem momentos de um autêntico samba do crioulo doido.  O descumprimento do dever ético da imprensa, a informação correta do leitor, estão juntos  no balaio da má-fé, do rancor, da torpeza e da covardia.    As declarações "sigilosas" de colaboradores, desacompanhadas de provas, são divulgadas criminosamente, e os acusados julgados e condenados, sem que sejam ouvidos pelos autores das matérias. Em seguida o MP passa a usar as acusações como prova judicial indiscutível, com amplo apoio da confusa opinião pública.  Tal circunstância acaba por constranger os julgadores.

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